O
CAPIM QUE CRESCE
NAS ESCOLAS PÚBLICAS
É
preciso que, de vez em quando, alguma ação de um governo assolado pela crise,
venha a se transformar num momento para que se aproxime mais da coletividade. Foi o
que fez o Secretário da Educação Jorge Carvalho ao organizar um evento para assinatura de contratos de reformas em 72
escolas. Dias antes, Jorge acompanhou o
governador Jackson Barreto para uma vistoria surpresa que queriam fazer numa escola sobre a qual havia reclamações. Quando lá chegaram viram o
capim crescendo, uma cena de descaso e abandono. Na mesma hora Jackson e Jorge
deram inicio à limpeza, e foi providenciada a exoneração da diretora omissa. Os
alunos gostaram da cena, aplaudiram Jackson e Jorge. Há uma sintonia entre a
escola pública e os estudantes, que falam, opinam, participam, e para a
manutenção desse elo, Jorge diz que é fundamental a participação da secretaria
adjunta, a professora Marieta. Na assinatura dos contratos lá estavam
representações das lideranças estudantis, professores, sindicalistas. Diziam os
estudantes ao microfone: estamos reconhecendo agora os esforços feitos, mas
estamos de olho, vigilantes.
Isso
é bom, isso se chama democracia participativa, isso tonifica a sociedade.
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