MAIS UMA DESEMBARGADORA
O Judiciário sergipano
tem a peculiaridade de ser inovador, e tem inovado em diversos aspectos.
A primeira mulher desembargadora
no Brasil foi aqui Clara Leite Resende. Sua atuação eficiente foi abrindo
caminho para outras mulheres. Hoje o Judiciário sergipano tem mais juízas do
que juízes, e o Tribunal de Justiça uma proporção considerável de
desembargadoras, agora ampliada com a indicação da Juiza Ana Lúcia Freire dos
Anjos. Para a vaga de um desembargador tão virtuoso, que foi Cláudio Déda,
irá uma desembargadora com as mesmas qualidades. Ana Lúcia era Defensora
Pública e ingressou na magistratura em 1989. Ela é fundadora da Academia
Sergipana de Letras Jurídicas e pós graduada em Direito Constitucional e Processual Civil.
O Tribunal passa, com a posse de Ana Lúcia, a ter um casal de
desembrgadores, o marido, Jose dos Anjos, e a esposa, a recém empossada. Parece
ser caso único no país. Já tivemos uma família togada formada pelo
desembargador Aloísio Abreu, sua esposa, a Procuradora de Justiça Izabel Abreu,
e o filho Ricardo Múcio, Juiz de Direito. Hoje, Ricardo é desembargador,
Aloísio, uma saudade, e Izabel está aposentada.
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