A PRESENÇA DE ANTÔNIO
GARCIA
Os eventos que assinalam a passagem do centenário de Antonio
Garcia Filho, estão projetando sobre Sergipe a imagem de um homem que exerceu entre um protagonismo marcante na nossa história. Numa solenidade realizada na Sociedade
Médica, aqueles que falaram sobre o
ilustre cidadão que estaria agora completando o centenário, revelaram o Antonio Garcia em toda a dimensão
e aspectos da sua febricitante e
produtiva vida. O médico Paulo Amado, um dos alunos de Garcia, um dos que
viveram os primeiros anos da criação da Faculdade de Medicina, descreveu de forma exemplar, episódios vividos pelo professor e seus alunos.
Aconteciam pioneiras e bem sucedidas experiências de cirurgias com a
exposição externa dos órgãos e o teste de novos anestésicos, tudo com a
utilização antes de cobaias, cachorros
vira-latas caçados nas ruas pelos próprios alunos, com o cuidado de evitar-lhe
maiores sofrimentos. A faculdade de
medicina apenas começava, mas Antonio Garcia já andava pelo futuro.
O professor Eduardo
Garcia, filho do homenageado, fez, com densidade filosófica uma síntese para explicar o intelectual, o cientista, o
político, o gestor público, o humanista
cristão. O presidente da Academia Sergipana de Letras, Anderson Nascimento andou desvendando a obra literária de Garcia, o
mesmo fazendo a professora Jane Nascimento, coordenadora do Movimento Cultural
Antônio Garcia Filho. Na coordenação de tudo o médico e acadêmico Lucio Prado
Dias.
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