OS FERTILIZANTES NA ECONOMIA
SERGIPANA
Sergipe tornou-se um importante
pólo produtor de fertilizantes. E a
possibilidade de ampliação desse pólo agora cresce consideravelmente, como aponta o Secretário do Desenvolvimento
Saumínio Nascimento. A ampliação da FAFEN, resultado da luta do ex-governador Marcelo Déda , e a
definição, agora, do Projeto Carnalita , decisão já levada pela Vale ao governador
Jackson Barreto, farão crescer a oferta
dos insumos básicos para a produção de fertilizantes, e isso atrairá mais
industrias para a região da Cotinguiba.
A Heringer, no município de Rosário do Catete, tem mais i 21 unidades de mistura
espalhadas pelo país. A fabrica de Rosário produz 400 mil toneladas ano de fertilizantes, das quais 50 mil consumidas em Sergipe. Pelo
Terminal Marítimo são exportadas anualmente 180 mil .
A Heringer teve atendido
agora o pedido de renovação da isenção fiscal por mais 5 anos, e, por
isso, planeja ampliar suas atividades, aumentando também o numero de
empregos diretos e indiretos, que
gera, hoje em torno de mil.
Sobre a evolução da agricultura
sergipana a Heringer revela alguns números.
Em 2005, quando a empresa começou
a funcionar, Sergipe produzia um milhão e setecentas mil
toneladas de cana de açúcar, em 2013 produziu três milhões e quinhentas mil. Em 2005 eram produzidas no estado 165 mil toneladas de milho, em 2013, apesar
da estiagem, foram produzidas 650 mil toneladas.
Em 205 Sergipe consumia
anualmente 26.283 toneladas de fertilizantes, em 2013 o consumo subiu para 80 mil .
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