sábado, 9 de agosto de 2014

ALMEIDA LIMA DENUNCIA EDIVAN AMORIM NA CÂMARA FEDERAL



ALMEIDA LIMA DENUNCIA EDIVAN AMORIM NA CÂMARA FEDERAL
O deputado  Almeida  Lima fez na Câmara Federal um discurso denúncia que transcrevemos: ¨No nordeste brasileiro especialmente na região do semiárido, os produtores rurais além dos problemas que enfrentam em virtude das longas estiagens conhecem muito bem como é difícil, quanta burocracia tem de ser vencida, para que consigam nos bancos estatais financiamentos que os ajudem a manter as suas atividades. Hoje, milhares de pequenos agropecuaristas do semiárido nordestino estão sendo executados por dividas que não podem pagar, e muitos já tiveram suas propriedades levadas a leilão para que os bancos sejam ressarcidos. Mas uma empresa fantasma de Sergipe  exatamente no município de Itabaiana,   a  SISAN AGROPECUARIA E TERRAPLENAGEM  cujo endereço apontado é a avenida Eduardo Paixão nº 1837 lá não existe, e na cidade mineira de Janaúba , contraiu no BNB um empréstimo de  55 milhões de reais para engorda e terminação de bovinos, isso no ano de 2012. O empréstimo deveria ser pago em 2013  um ano depois, mas o débito não foi quitado. E apesar de ser uma fraude devidamente comprovada, consegue ainda do BNB uma prorrogação de 10 anos para pagar até o ano 2024. Venho a tribuna para exigir explicações do  governo, do líder do governo nesta Casa. O Banco do Nordeste não é um tamborete. Se isso acontecesse com outras instituições como o Banco Rural, eu não  diria tanto.Isso foi uma falcatrua e o BNB tem responsabilidade nessa questão,  porque,  afinal de contas são 55 milhões de reais. Eu  quero pedir a transcrição nos anais desta Casa do artigo do jornalista Luiz Eduardo Costa, publicado no JORNAL DO DIA intitulado,   UM PASSEIO PELOS LARANJAIS DE EDIVAN AMORIM.  Ele é candidato a deputado estadual, líder de 12 partidos no estado ,e cujo irmão é o senador licenciado Eduardo Amorim (PSC)  é candidato ao governo do estado. Edivan envolveu-se em outra falcatrua contra o BANESTADO, quando esse empresário, entre aspas, comprou uma centena de caminhões em nome de motoristas que os conduziam, todos  ¨laranjas¨ para não pagar ao banco. E o que é pior, a própria Justiça determina o cala a boca do jornalista que escreveu esta matéria. A Federação dos Jornalistas Brasileiros precisa se pronunciar, porque você pode dar o direito de resposta, mas nunca silenciar  a palavra de um jornalista diante da liberdade de imprensa que nós desfrutamos ¨.

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