sábado, 25 de maio de 2013

VENANCIO SERIA O NOME POSSIVEL PARA O TCE



VENANCIO SERIA O NOME  POSSIVEL PARA O TCE
Havendo uma nova eleição para  a vaga aberta no Tribunal de Contas com  a aposentadoria compulsória de Heráclito Rollemberg,   já admitem os políticos que nenhum grupo, separadamente, teria possibilidade de impor um candidato.  Os dias que atravessamos motivam ações voltadas para a desmobilização de radicalismos, ( apesar dos embates, nos quais, provocados por porta-vozes do político -empresário Edivan, ou  por ele próprio, se envolvem, tanto o senador Valadares,  com o o vice governador Jackson Barreto. As ações políticas desenvolvidas pelo governador Marcelo Déda, ao mesmo tempo em que luta denodadamente contra um câncer , estariam a inspirar uma trégua política, e  nada melhor para isso do que a fórmula do consenso,  que já se tornou  a saída mais cogitada.
 Na busca do consenso, surgiu,  de início, o nome do deputado estadual Zeca da Silva, mas, sondagens já efetuadas,  levaram à constatação de que a ideia teria sido um balão de ensaio de vôo curto,  lançado por Edivan Amorim,  e que não sensibilizou outras áreas. Cogitado também o nome da deputada presidente da Assembleia  Angelica  Guimarães, ela teria aceitação geral, mas,  há o empecilho gerado pela ascensão à presidência da Assembleia do vice presidente, deputado Zé Franco,  que hoje já não transita tão bem em algumas áreas.
Há outro nome que se faria motivador de amplo consenso,  seria o do vice –prefeito, o ex-deputado federal e ex-vice  governador,  Jose Carlos Machado. Mas, dele, o prefeito João Alves não abriria mão em nenhuma hipótese. Assim,  o cavalo bem arreado,  com sela convidativa, estaria passando bem em frente do deputado Venâncio Fonseca, um líder combativo da oposição que soube, até agora,  manter  acirrado debate político sem gerar sequelas. Para ele, o consenso não seria uma conquista impensável. Transitando facilmente entre todos os deputados,  a Venâncio faltar-lhe –ia o aval a ser dado por Déda, Jackson Barreto,  Valadares, João Alves,  e, last but not least,  sem dúvidas, também,  pelo influentíssimo sem mandato, Edivan Amorim .

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