MILHO, MILHO, MUITO MILHO
Verdes e extensos milharais já
começam a crescer em vários pontos do antes esturricado solo sergipano.
Juntando-se a fome com a vontade de comer, ou seja a disposição nunca
arrefecida do agricultor para plantar e a do poder público para entrar com o apoio
indispensável, parece que a safra de milho deste ano, se não falharem as
previsões de Overland Amaral, o nosso homem do tempo, será uma das maiores,
devolvendo a Sergipe as cifras que o fizeram segundo produtor de milho no nordeste.
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