Foi boa a notícia. O grupo G.
Barbosa desfez suspeitas. Em esclarecimento publicado somente neste
jornal, garantiu que não transfere o
centro de comando de Aracaju para
Salvador. A nota afastando dúvidas, foi resposta a um comentário que aqui fizemos
domingo último, sobre a transferência, que
se tornara recorrente comentário entre
funcionários da própria empresa, isso, em virtude da mudança para a Bahia de parte
dos executivos locais.
Na nota, o G. Barbosa reafirma suas ligações com
Sergipe, e a empresa controladora, a chilena Cencosud , deixa claro um
procedimento que vem adotando, mantendo,
nos locais de origem, o comando das empresas que vai adquirindo, citando vários
exemplos.
Desfazem-se assim, oportunamente,
incomodas suspeitas que não deixavam satisfeitos os sergipanos.
O G. Barbosa aqui permanece com
todo o seu aparato executivo, e os sergipanos continuam enxergando aquela
empresa como se sergipana fosse.
Tudo esclarecido, ficaria então a pergunta: E por que executivos estariam saindo de Aracaju e indo morar na Bahia ?
Segundo fontes ligadas à empresa, o G. Barbosa está agora vivendo fase de vertiginoso crescimento,
principalmente no interior baiano e de Minas, por isso, precisando ampliar o quadro de executivos em
Salvador, por questões logísticas, mas,
vem encontrando dificuldades para contratar pessoas qualificadas, daí a
necessidade de transferir algumas de Aracaju para Salvador. Haveria ainda uma questão latente, que
incomodaria, e muito, a direção da empresa: a demora na concessão de uma licença, para que possa
ser construído um novo supermercado na
Tancredo Neves. Alegam que tanto na Bahia como em Minas, essas licenças são
emitidas com presteza e facilidade.
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