sábado, 11 de junho de 2016

O PESO DA TAREFA E A ACIDEZ DA CRITICA



O PESO DA TAREFA E
A ACIDEZ DA CRITICA
Dizem  que a Secretaria de Ação Social, é a Pasta rica, no meio de tantas em estado de penúria. Não é bem assim. A secretaria que trata da pobreza, dos meios emergenciais de aliviá-la e dos projetos a médio e longo prazos, para erradicá-la, teria, necessariamente, de abranger setores diversos de atuação, e isso a torna aparentemente endinheirada.   
Marta Leão, a experiente gestora que carrega o peso de uma responsabilidade imensa, sabe bem  o que tem de ser feito para dosar as parcelas de recursos destinados a coisas aparentemente díspares, como artesanato e cesta básica, qualificação, emprego, e sementes  para plantar.   Da mistura disso tudo poderá sair o virtuoso resultado nos índices de avaliação social.
Já o SERGIPTEC, semana passada inaugurado  , tem uma estrutura física enorme e objetivos também amplos.
Sobre uma Secretaria  com as  carcterísticas daquela tocada por Marta Leão, e de uma novidade como o SERGIPTEC, sob a responsabilidade  do engenheiro  agrônomo Manoel Hora, com longa estrada percorrida exitosamente como gestor, recaem críticas, observações as vezes ácidas, e também desproporcionais.
Houve  , por exemplo a absurda denuncia de que Marta Leão teria alugado por TREZENTOS MIL REAIS, mensais, um prédio pertencente ao empresário Manoel Foguete.
Depois das cifras  dos assaltos na PETROBRAS, talvez haja a impressão de que o tamanho do assalto teria contaminado a todos e a tudo.
Em relação a Manoel Hora, escreveram que ele não teria qualificação para dirigir o SERGIPTEC por  ¨ não ser cientista ¨. 
Uma coisa,  todavia, Manoel  tem em quantidade  suficiente:  o bom senso. Por isso, desde que permitam os recursos, irá cercar-se de uma equipe multidisciplinar, onde se incluirão cientistas e tecnólogos.

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