O PESO DA TAREFA E
A ACIDEZ DA CRITICA
Dizem que a
Secretaria de Ação Social, é a Pasta rica, no meio de tantas em estado de
penúria. Não é bem assim. A secretaria que trata da pobreza, dos meios
emergenciais de aliviá-la e dos projetos a médio e longo prazos, para
erradicá-la, teria, necessariamente, de abranger setores diversos de atuação, e
isso a torna aparentemente endinheirada.
Marta Leão, a experiente gestora que carrega o peso de
uma responsabilidade imensa, sabe bem o
que tem de ser feito para dosar as parcelas de recursos destinados a coisas
aparentemente díspares, como artesanato e cesta básica, qualificação, emprego,
e sementes para plantar. Da mistura disso tudo poderá sair o virtuoso
resultado nos índices de avaliação social.
Já o SERGIPTEC, semana passada inaugurado , tem uma estrutura física enorme e objetivos
também amplos.
Sobre uma Secretaria com as carcterísticas daquela tocada por Marta Leão,
e de uma novidade como o SERGIPTEC, sob a responsabilidade do engenheiro
agrônomo Manoel Hora, com longa estrada percorrida exitosamente como
gestor, recaem críticas, observações as vezes ácidas, e também
desproporcionais.
Houve , por
exemplo a absurda denuncia de que Marta Leão teria alugado por TREZENTOS MIL REAIS,
mensais, um prédio pertencente ao empresário Manoel Foguete.
Depois das cifras
dos assaltos na PETROBRAS, talvez haja a impressão de que o tamanho do
assalto teria contaminado a todos e a tudo.
Em relação a Manoel Hora, escreveram que ele não teria
qualificação para dirigir o SERGIPTEC por ¨ não ser cientista ¨.
Uma coisa, todavia, Manoel tem em quantidade suficiente: o bom senso. Por isso, desde que permitam os
recursos, irá cercar-se de uma equipe multidisciplinar, onde se incluirão
cientistas e tecnólogos.
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