sábado, 13 de fevereiro de 2016

DIREITO DE RESPOSTA CONCEDIDO AO SENADOR EDUARDO AMORIM



DIREITO DE RESPOSTA CONCEDIDO
 AO SENADOR EDUARDO AMORIM
Em resposta à nota “O senador Amorim e a ingratidão com o vice” publicada no Jornal do Dia a assessoria de comunicação do senador Eduardo Amorim esclarece:
Os processos contra o programa “A Hora da Verdade”, rádio Mix FM e todas as emissoras da rede, e George Magalhães tiveram início em 2012 e foram finalizados em maio de 2014, período anterior à Augusto Franco Neto ter o nome para candidato a vice-governador nas eleições de 2014, pela coligação “Agora Sim”, do então candidato a governador Eduardo Amorim. A escolha do nome de Augusto Franco Neto a vice-governador ocorreu na noite do dia 30 de junho de 2014. Os processos foram movidos anteriormente pela falta de veracidades cometidas pelo apresentador George Magalhães inúmeras vezes na rádio Mix FM e rede, ao vivo, contra o nome de Eduardo Amorim.
Em julho de 2014, o radialista George Magalhães pede demissão do Sistema Atalaia de Comunicação e o empresário Augusto Franco Neto esclarece à imprensa que o motivo foi a falta de imparcialidade do jornalismo praticado por Magalhães. Assim como confirma trecho de entrevista de Augusto Franco Neto concedida ao site Universo Político: “A gente já vinha recebendo processos. Neste período eleitoral há muita fiscalização. Vocês do meio de comunicação bem sabem como isso funciona. Então, conversamos com ele (George Magalhães) e pedimos para não ter lado, mas ele disse que não sabe ficar sem lado, e que a posição dele é ter lado. Mas precisamos  de fazer jornalismo imparcial como é a marca da TV Atalaia, diferente do rádio desde que ele entrou, e estamos recebendo processos. Então, até se precavendo, ele pediu para sair. Eu achei boa a atitude dele de pedir para sair, depois que a gente pediu a ele para não pedir voto para o candidato dele no rádio”. Veja no link matéria completa que confirma trecho:http://universopolitico.com.br/augusto-franco-neto-explica-a-saida-de-george-magalhaes-da-mix-fm/#sthash.GHlEYp4Y.dpuf
A nota escrita por Luiz Eduardo Costa aparenta ser legislação em causa própria, já que o programa “A Hora da Verdade” foi “reproduzido por emissoras do interior”, como o próprio articulista escreveu. O que Luiz Eduardo Costa não deixou mais evidente é que entre essas “emissoras do interior” está a Rádio Xingó FM, de propriedade da família do articulista e que, consequentemente, responde aos processos.     
Assessoria de Imprensa
Senador Eduardo Amorim (PSC-SE)

Esclarecimento de Luiz Eduardo Costa
A nota da assessoria de imprensa do senador Amorim é deploravelmente mal feita, confusa,  inepta, além de enfeiar  ¨ a última flor do Lácio inculta e bela ¨ o que, aliás,  reflete  as inaptidões que marcam a carreira do improvisado homem público.
Não se consegue saber onde começam ou terminam os ¨esclarecimentos ¨ da Assessoria,  misturados  com declarações atribuídas ao  empresário Augusto Franco Neto, ex- candidato a vice  governador na malograda chapa do senador Amorim  .
O senador Amorim demonstra ser, de certa forma, relapso ou desatento, ao permitir que os seus assessores garantam, na nota,   já estar extinto o processo contra a Atalaia FM, ,o radialista George Magalhães e as emissoras  do interior que retransmitem o programa A Hora da Verdade, entre elas a Xingó- FM. O processo não está encerrado.  Os advogados do senador recorreram da decisão de um juiz que deu sentença favorável às emissoras, e obtiveram uma sentença favorável posteriormente, da qual os advogados das emissoras estão agora recorrendo.
A nota de esclarecimento   passa ao largo da afirmação aqui feita sobre as raras facilidades que, ao contrário das emissoras processadas, a rede de emissoras de Edivan Amorim, obteve dos cofres públicos, recebendo, durante muitos anos  da Assembléia Legislativa, a energizante    injeção de  cem mil reais todos os meses por transmissões  nunca  efetuadas.
O escrevinhador que subscreve estas linhas não está ¨legislando em causa própria ¨ como afirmam os canhestros autores da nota encomendada, e talvez nem lida pelo senador Amorim. Outros, que não o escrevinhador, como por  exemplo o senador Amorim, podem  sim, estar ¨ legislando ¨ em causa própria, e aliás impropriamente,   utilizando-se  do prestigio do mandato para  transferir o gerente de uma agencia do BNB  numa cidade do nordeste mineiro, e também promovê-lo, fazendo-o Superintendente do BNB em Sergipe.
Detalhe: o indigitado gerente foi o mesmo que concedeu o vultoso empréstimo ao homem de negócios Edivan Amorim.  O BNB tenta agora na Justiça  recuperar o dinheiro emprestado, reeditando-se a mesma e conhecidíssima peripécia , da qual foi vítima o Banco do Estado do Paraná.  No caso, o legislador fez, do seu mandato, um instrumento espúrio de agradecimento por mais uma  ¨facilidade ¨ desfrutada pelo seu irmão.
Fica a indagação: o senador Amorim foi eleito para legislar em favor do povo brasileiro ou dos interesses empresariais do seu irmão, e condutor  político ?

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