sábado, 3 de outubro de 2015

UM HOTEL QUE NÃO DEIXARAM CONSTRUIR

UM HOTEL QUE  NÃO
DEIXARAM CONSTRUIR
Surgiram obstáculos, e  o empresário  Guilherme, que comanda a  operadora de turismo CVC, resolveu dar um tempo. Perdemos a oportunidade de ganhar um hotel  do grupo  que lidera  o mercado  das viagens turísticas .    O hotel da CVC em Aracaju  geraria  um fluxo  ampliado  com mais 2 ou 3 mil turistas por mês. O hotel ficaria em local privilegiado,  no estuário do Vasa Barris.  O resort teria concepção inovadora,   e tudo aquilo que o turista mais quer. Objetou-se,  de forma mesquinha  que o hotel  monopolizaria o turismo,  faria uma concorrência desleal . Um empresário  inovador,  responsável por criar o pólo turístico de Xingó, Manoel Foguete, tem argumentos que contrariam e destroem a visão pessimista. O resort aracajuano da CVC, daria um novo dinamismo ao turismo,  criaria  oportunidades para operadoras locais, disseminaria turistas pelos outros pólos, como Xingó,  e as praias.

 Agora, com o dólar nas alturas, o brasileiro optará pelos destinos internos, enquanto os estrangeiros, atraídos pela vida aqui, para eles barata,  virão em maior quantidade ao Brasil, ao nordeste, a Aracaju. É hora, então, para tratar de ampliar a nossa  modesta rede hoteleira. É preciso procurar, com urgência, o Guilherme da CVC e dizer a ele: pode vir, os obstáculos desapareceram, faça o seu hotel.

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