UM HOTEL QUE NÃO
DEIXARAM CONSTRUIR
Surgiram obstáculos, e o empresário
Guilherme, que comanda a operadora de turismo CVC, resolveu dar um
tempo. Perdemos a oportunidade de ganhar um hotel do grupo
que lidera o mercado das viagens turísticas . O hotel da CVC em Aracaju geraria um fluxo ampliado com mais 2 ou 3 mil turistas por mês. O hotel
ficaria em local privilegiado, no
estuário do Vasa Barris. O resort teria
concepção inovadora, e tudo aquilo que
o turista mais quer. Objetou-se, de
forma mesquinha que o hotel monopolizaria o turismo, faria uma concorrência desleal . Um empresário
inovador, responsável por criar o pólo turístico de
Xingó, Manoel Foguete, tem argumentos que contrariam e destroem a visão
pessimista. O resort aracajuano da CVC, daria um novo dinamismo ao turismo, criaria oportunidades para operadoras locais,
disseminaria turistas pelos outros pólos, como Xingó, e as praias.
Agora, com o dólar nas
alturas, o brasileiro optará pelos destinos internos, enquanto os estrangeiros,
atraídos pela vida aqui, para eles barata,
virão em maior quantidade ao Brasil, ao nordeste, a Aracaju. É hora,
então, para tratar de ampliar a nossa modesta rede hoteleira. É preciso procurar,
com urgência, o Guilherme da CVC e dizer a ele: pode vir, os obstáculos
desapareceram, faça o seu hotel.
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