O IATE E AS VELAS BATENDO
O Iate Clube já foi
chamado de ¨clube aristocrático da 13 de
Julho,¨ o que era uma excludente
antipatia. Felizmente, não mais
aristocrata , o iate anda, todavia, assim como um barco com as velas batendo. Frequentador do Iate desde menino, ex-comodoro, irmão de
outro ex-comodoro, o saudoso Orelhinha,
Antonio Fernando Sobral, Eugenio Sobral,
candidato agora a tornar-se outra vez comodoro, quer ver infladas as velas do Iate com vento
surgindo no lugar da calmaria. Além de
querer reviver os tempos em que
as velas pontilhavam o estuário do Sergipe, Eugenio pretende dar mais
intensidade à convivência, incrementando
eventos, sem perder de vista as festas saudosistas, onde casais dançam boleros;
e quer ainda, ter um protagonismo especifico no que se refere à luta para
despoluir o Sergipe, o Poxim, o Vasa Barris.
Não há velejador , remador ou
lancheiro, que não constate a sujeira e
a necessidade de ver aqueles rios outra vez claros, límpidos, até potáveis as
suas águas, se salgadas não fossem.
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