quinta-feira, 2 de abril de 2015

O IATE E AS VELAS BATENDO



O IATE E AS VELAS BATENDO
O Iate Clube  já foi chamado de  ¨clube aristocrático da 13 de Julho,¨ o que  era uma excludente antipatia. Felizmente,  não mais aristocrata , o iate anda, todavia, assim como um barco com as velas batendo.  Frequentador  do Iate desde menino, ex-comodoro, irmão de outro ex-comodoro,  o saudoso Orelhinha, Antonio Fernando Sobral,  Eugenio Sobral, candidato agora a tornar-se outra vez comodoro,  quer ver infladas as velas do Iate com vento surgindo no lugar da calmaria. Além de  querer reviver os tempos em que  as velas pontilhavam o estuário do Sergipe, Eugenio pretende dar mais intensidade à convivência,  incrementando eventos, sem perder de vista as festas saudosistas, onde casais dançam boleros;  e quer ainda, ter um protagonismo  especifico no que se refere à luta para despoluir o Sergipe, o Poxim, o Vasa Barris.   Não há velejador ,  remador ou lancheiro,  que não constate a sujeira e a necessidade de ver aqueles rios outra vez claros, límpidos, até potáveis as suas águas,  se salgadas não fossem.

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