O TEMPLO ETILICO DA
INTELIGENCIA SERGIPANA
Jackson Barreto em
meio as reminiscências das quais, ao lado, participava também o prefeito João
Alves, reinaugurou o Cacique Chá. O nunca esquecido templo etílico
da inteligência sergipana, andava ameaçado de perder-se no abandono quando dele começou a cuidar o grande guardião da
memória aracajuana, que foi Marcelo Déda.
Não concluiu a restauração, mas dela o governador Jackson fez um compromisso,
até como homenagem ao pensador do bem, o governador agora morto. Jackson fez
uma inteligente parceria com a Fecomércio, dirigida pelo deputado federal Laércio
Oliveira viabilizando o retorno do Cacique. Em meio a alguns discursos,
destaque para o de Gildo Guimarães, o economista e memorialista Gildo Pistola.
Ele relembrou dos que participaram, com ele sempre ao lado, das grandes
jornadas nas mesas do Cacique, com muita cerveja e transbordavam as idéias, as
articulações políticas, das quais participavam até os que nada bebiam, como os
irmãos Teixeira, Zé Carlos, Luiz
Antonio, Tarcísio, e os que bem bebiam :
Jaime Araújo, Viana de Assis, Leopoldo Souza, Geraldo Barreto, Fernando Nunes, Jackson Barreto,João Augusto Gama, Fernando
Porto, Carlinhos Machado, Roberto Figueiredo Porto, o professor Silvério Leite Fontes, controlando o implacável diabetes com muita
leitura, cerveja brahma, o ouvir missas,
e o sacrossanto oficio de ensinar.
Muitos outros Gildo terá de puxar pela lembrança.
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