A DESCOBERTA DA
ORLA DO SÃO BRAZ
Nossa Senhora do Socorro era um canto bucólico quase
esquecido, bem ao lado de Aracaju. Havia
muitas salinas, rios, manguezais, vacas
pastando capim verdejante nas baixadas úmidas, mangueiras e jaqueiras
frondosas, alguns coqueirais, e o trem de ferro passava lento e fumarento por
aquela paisagem onde surgiam também alguns canaviais. Foram chegando então os
conjuntos populares, grandes, descomunais até, e a cidadezinha virou grande
dormitório de Aracaju. Depois, veio o Distrito Industrial, e o fluxo quase se
inverteu, os trabalhadores saiam de
Aracaju para Socorro. A nova Socorro surgida assim, tão apressadamente, passou a
conviver com problemas comuns nas metrópoles, a violência, entre eles. Sem
áreas de lazer, carente de praças, de arborização, Socorro, se assim ficasse,
seria uma cidade hostil. O prefeito Fábio Henrique tem procurado mudar esse
quadro, e encontrou um aliado forte em Jackson Barreto , que, desde o inicio da
sua trajetória de político popular, circulava pelas ruas da antiga e da nova
Socorro.
O governador Jackson entregou ao povo de Socorro a Orla que o prefeito
Fábio Henrique pediu. O São Braz, já se torna rapidamente um ponto
turístico. Vindos de Aracaju, pelo Sergipe, e entrando pelo rio do Sal, cujas
águas um dia ficarão limpas, chegam os barcos de recreio para a nova Orla, para aonde convergem também pessoas vindas de toda a região da Cotinguiba,
e assim, a idéia da urbanização do São
Braz logo mostra resultados.
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