ARQUIVO DA EMSETUR
Otávio Barreto que morreu semana
passada não era somente um servidor público cumpridor das suas obrigações, ele
era muito mais do que isso, era uma peça insubstituível na Empresa Sergipana de Turismo, onde chegou no
próprio momento da fundação. Otávio fazia parte do corpo técnico da CHESF, mas
nunca esteve satisfeito em Paulo Afonso, longe de Aracaju, dos amigos que com
ele formavam um conjunto musical que
integrava como exímio tocador de maracas. Voltou a Aracaju e incorporou-se ao
pequeno grupo que começava a tratar de um assunto então quase desconhecido em
Sergipe : o turismo. Com o tempo
transformou-se numa espécie de arquivo da empresa. Otávio sabia tudo
sobre a EMSETUR, sobre os projetos de turismo em Sergipe que passaram todos pelo seu crivo de homem honrado, sempre atento aos destinos dos
recursos públicos. A EMSETUR precisa descobrir uma maneira de fazer uma devida
homenagem à memória de Otávio.
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