sábado, 27 de setembro de 2014

NÚMEROS DAS PESQUISAS CAUSAM DIARREIA DE ÓDIO



NÚMEROS DAS PESQUISAS
CAUSAM DIARREIA DE  ÓDIO
Uma sucessão de resultados adversos que as pesquisas vão revelando  deixam os Amorins à beira de um ataque de nervos.   No caso particular do líder do grupo, Edivan Amorim , os efeitos das pesquisas se mostraram   devastadores, provocando-lhe uma doença estranha: a diarréia de ódios. Esse tipo de infecção é o resultado   da conjunção de revolta  com  inconformismo e frustração. Em seguida, surge o  descontrole psíquico,  e a raiva escorre como um fluxo incontrolável. Para essa diarréia de ódio não há  Imosec que resolva.
Edivan Amorim resolveu tomar a frente da campanha, e na quinta- feira, dia 25, mobilizou a sua rede de emissoras, ( ou melhor as rádios que ele doou a familiares) para, num  ostensivo desrespeito à legislação eleitoral,  atacar virulentamente o adversário Jackson Barreto. O ódio era tanto que dele não escapou a viúva de Marcelo Déda,  Eliane Aquino e as filhas do ex-governador,Yasmin,  Marcela, e Luisa. Nem mesmo Marcelo Déda, já morto, foi poupado.
 A diarréia de ódio é um transtorno mental que leva os doentes a perderem  completamente a noção de dignidade humana , e então, o ímpeto para destruir, difamar, caluniar e ofender a todos  aqueles que enxergam como inimigos, aproxima-se da insanidade característica dos sociopatas.
Marcelo Déda foi um homem cujo apego ao comportamento ético, que incluía um zelo intransigente com os recursos públicos, o  fez recusar qualquer auxílio  saído dos cofres do estado para custear as despesas com o tratamento da doença que o levou à morte.  Seus bens,  depois de 6 anos como prefeito de Aracaju e 6 anos como governador de Sergipe, e ainda três mandatos parlamentares, resumiam-se a um apartamento  ainda não totalmente pago, e um veículo com cinco anos de uso. Talvez Edivan Amorim  e o seu irmão candidato ao governo de Sergipe,  não enxerguem, no exemplo de Déda,  aquele patrimônio moral que todo homem público deveria ter o propósito de construir ,  para depois legar ao seu povo e aos seus familiares.
Por isso, Edivan,  diante da silêncio omisso do irmão candidato  agride os familiares do morto  cuja memória os sergipanos, os sergipanos dignos, que representam a absoluta maioria da nossa gente, respeitam e reverenciam.
  Tanto Yasmin, Luisa, Marcela, e sua mãe  Bel Barreto,  como os menores João Marcelo e Mateus    e sua mãe Eliane Aquino, não receberam de Déda doações patrimoniais feitas para ocultar fraudes e impedir que trabalhadores lesados viessem a receber  os seus direitos. Eles não possuem rádios, fazendas, rebanhos, imóveis, nem serviram de instrumento para manobras financeiras escusas. Mulher, ex- mulher, filhas e filhos de um homem digno, de um político cuja dimensão humana o coloca num patamar que jamais será alcançado  por essas agressivas vítimas  da diarréia do ódio,  possuem agora, todos eles,  uma singular e raríssima herança,  cuja privilegiada riqueza  aqueles  que  os ofendem,  por serem medíocres e cegos pela ambição, jamais conseguirão compreendê-la .

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