NÚMEROS DAS PESQUISAS
CAUSAM DIARREIA DE
ÓDIO
Uma sucessão de resultados adversos que as pesquisas vão
revelando deixam os Amorins à beira de
um ataque de nervos. No caso particular
do líder do grupo, Edivan Amorim , os efeitos das pesquisas se mostraram devastadores, provocando-lhe uma doença
estranha: a diarréia de ódios. Esse tipo de infecção é o resultado da
conjunção de revolta com inconformismo e frustração. Em seguida, surge
o descontrole psíquico, e a raiva escorre como um fluxo incontrolável.
Para essa diarréia de ódio não há Imosec
que resolva.
Edivan Amorim resolveu tomar a frente da campanha, e na
quinta- feira, dia 25, mobilizou a sua rede de emissoras, ( ou melhor as rádios
que ele doou a familiares) para, num
ostensivo desrespeito à legislação eleitoral, atacar virulentamente o adversário Jackson
Barreto. O ódio era tanto que dele não escapou a viúva de Marcelo Déda, Eliane Aquino e as filhas do ex-governador,Yasmin, Marcela, e Luisa. Nem mesmo Marcelo Déda, já
morto, foi poupado.
A diarréia de ódio é
um transtorno mental que leva os doentes a perderem completamente a noção de dignidade humana , e
então, o ímpeto para destruir, difamar, caluniar e ofender a todos aqueles que enxergam como inimigos,
aproxima-se da insanidade característica dos sociopatas.
Marcelo Déda foi um homem cujo apego ao comportamento ético,
que incluía um zelo intransigente com os recursos públicos, o fez recusar qualquer auxílio saído dos cofres do estado para custear as
despesas com o tratamento da doença que o levou à morte. Seus bens,
depois de 6 anos como prefeito de Aracaju e 6 anos como governador de
Sergipe, e ainda três mandatos parlamentares, resumiam-se a um apartamento ainda não totalmente pago, e um veículo com
cinco anos de uso. Talvez Edivan Amorim
e o seu irmão candidato ao governo de Sergipe, não enxerguem, no exemplo de Déda, aquele patrimônio moral que todo homem
público deveria ter o propósito de construir , para depois legar ao seu povo e aos seus
familiares.
Por isso, Edivan,
diante da silêncio omisso do irmão candidato agride os familiares do morto cuja memória os sergipanos, os sergipanos
dignos, que representam a absoluta maioria da nossa gente, respeitam e
reverenciam.
Tanto Yasmin, Luisa, Marcela, e sua mãe Bel Barreto,
como os menores João Marcelo e Mateus e sua mãe Eliane Aquino, não receberam de
Déda doações patrimoniais feitas para ocultar fraudes e impedir que
trabalhadores lesados viessem a receber os seus direitos. Eles não possuem rádios,
fazendas, rebanhos, imóveis, nem serviram de instrumento para manobras
financeiras escusas. Mulher, ex- mulher, filhas e filhos de um homem digno, de
um político cuja dimensão humana o coloca num patamar que jamais será
alcançado por essas agressivas
vítimas da diarréia do ódio, possuem agora, todos eles, uma singular e raríssima herança, cuja privilegiada riqueza aqueles
que os ofendem, por serem medíocres e cegos pela ambição,
jamais conseguirão compreendê-la .
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