terça-feira, 22 de abril de 2014

QUANDO SOME A POLÍCIA



QUANDO SOME A POLÍCIA
Essadesordeira greve da polícia baiana serve para que retiremos algumas lições oportunas a partir da criminalidade, do caos nas ruas de Salvador e outras cidades, do desrespeito à Constituição,  e da presença salvadora das tropas do exército. Em primeiro lugar, salta a evidencia de que é preciso valorizar as polícias militares, e, ao mesmo tempo, fazer com que nelas se imponha a legislação aplicável às organizações militares. Policiasnão podem  prescindir da disciplina e da hierarquia. Fazer o que está sendo feito aqui em Sergipe, onde as reivindicações da corporação são ouvidas democraticamente e as soluções equacionadas. Agora mesmo, o coronel Iunes atendeà uma aspiração dos policiais, que era ter a sua própria arma, para podê-la usar  fora do serviço, o que lhes dá mais segurança e também amplia a capilaridade operacional da própria corporação .  Na Bahia os policiais se deixaram conduzir por demagogos que queriamvotos.  O vereador e policial Marco Prisco, líder do motim, jáestá preso na Penitenciária da Papuda. Outra conclusão a tirar, é a de que, em relação àsforças armadas deve acabar  inteiramente a desconfiança em virtude do protagonismo que tiveram num golpe militar que já chegou aos 50 anos. O país precisa ter forças armadas bem remuneradas,bem equipadas, do tamanho da nossa dimensão como território e capacidade financeira.
Sem a presença do exército as ganguesteriam incendiado Salvador.

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