O INSTITUTO MARCELO DÉDA
Uma reunião no Museu da
Gente Sergipana assinalou o primeiro ato publico visando a criação do Instituto
Marcelo Déda. A viúva Eliane, e o amigo
Oliveira Junior fizeram uma sucinta
exposição das finalidades do Instituto, que, inicialmente, fora idealizado pelo
próprio Déda pensando dar a ele o nome de Manoel Bomfim, o intelectual
sergipano que mais admirava. Agravou-se a doença e o amigo Oliveira Junior o
convenceu a admitir que o ente idealizado deveria mesmo chamar-se Marcelo Déda,
e logo se pôs a dar forma à ideia. Um livro de poesias do ex-governador a ser lançado no próximo mês será a
iniciativa primeira do Instituto que se propõe a ser uma entidade viva, com
participação no debate de temas fulcrais
do desenvolvimento e da política. A
família, representada por Eliane, a
filha Iasmim, o desembargador Edson Ulisses
e esposa, Maria do Carmo, o arquiteto
Ézio Déda, esteve presente, além de amigos, o conselheiro Clóvis Barbosa , João
Andrade, Jorge Carvalho, Carlos Cauê, Josailto Lima, Amaral
Cavalcanti, Chico Buxinho, Akira, Eloisa Aquino, Ricardo Lacerda, entre outros.
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