DO ¨PETRÓLEO É NOSSO¨
À REFINARIA DE PASADENA
Quantos, na década dos anos 50
foram presos, perseguidos, até morreram por gritarem: ¨O Petróleo é Nosso¨. Aos “gringos”, tendo o óleo farto dos campos texanos, do oriente
médio, nas águas rasas do golfo de Maracaibo, na Venezuela, não interessava o Brasil a ter
petróleo e fabricar seus combustíveis. Desafiando
a Standard Oil, e os demais componentes
do cartel, e aqui dentro, civis e militares golpistas a eles aliados, Getúlio assinou o decreto criando a PETROBRAS. Logo
depois, deposto pela mazorca da
¨República do Galeão ¨, Getúlio dava um tiro no peito, deixando, na
Carta Testamento, denuncia das forças
que contra ele se juntaram raivosas após o nascer da PETROBRAS.
Separando o grito do ¨Petróleo é Nosso ¨ ontem, da refinaria de Pasadena
hoje, há o tempo em que ideais e sonhos
foram esquecidos, enquanto a quadrilha
dos CEO, tomava conta da estatal e controlava os seus cofres.
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