JACKSON GOVERNANDO EM
TEMPOS DE VACAS MAGRAS
Um administrador mais se
revela e demonstra competência, quando lida com a escassez de
recursos, sem perder o otimismo e o ritmo acelerado de trabalho que
seria habitual quando os cofres estão repletos. Mas ainda, a habilidade é
requerida em tempos como os
que atravessamos, em que crescem as demandas da sociedade, e existe
a necessidade imperiosa de atendê-las, e se faz também exigida, a coragem
de dizer claramente o que é possível fazer e o que se torna impossível.
Para Jackson Barreto, além de todas as circunstancias ligadas aos
usuais ou surpreendentes episódios da administração e da política, há a
contingencia de ter assumido numa interinidade delicada, com o titular
Marcelo Déda submetendo-se a um alongado tratamento de saúde. O momento
sensível, recomendava prudência, habilidade, sobretudo respeito e
solidariedade ao titular que ele substitui. Jackson revelou-se o administrador
e o político à altura do desafio inédito, que nenhum outro governante
enfrentou na nossa história republicana.
Vale, nessas ocasiões, a
experiência, a estrada percorrida, e, quando se tem, como Jackson,
plena credibilidade junto aos movimentos sociais, e provas de compromisso
com a sociedade, se é melhor entendido, se torna mais fácil o diálogo.
Sinceridade e transparência são outros requisitos fundamentais, e com eles
Jackson tem conseguido estabelecer uma convivência pacífica e proveitosa com
sindicatos atuantes e fortes, como é o caso do SINTESE, dos professores,
com o qual se estabeleceu um acordo, e o Estado honrou parcelas devidas
que haviam sido objeto de negociação.
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