A ASSEMBLEIA E AS ELEIÇÕES ANULADAS
Essa sucessão de eleições feitas pela Assembleia Legislativa para
preencher vaga de conselheiro do Tribunal de Contas, e anuladas pela Justiça,
desgasta e compromete a imagem do Legislativo. É o Poder Judiciário que afirma
e reafirma a existência do vício, do erro, da óbvia tentativa de fraude, mas a
Assembleia em vez de corrigir-se, prefere continuar errando e emitindo notas
pífias que nada esclarecem ou justificam. A própria eleição da atual presidente
ocorrida em fevereiro do ano passado,
poderia ter sido anulada, caso houvesse recurso à Justiça. Na ocasião, o Artigo
21 do Regimento Interno, que determina
de uma sessão para outra o anúncio da pauta, foi também desrespeitado.
Havia o objetivo de fazer a eleição
de surpresa , às pressas, com a rapidez de quem frauda, ou rouba.
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