sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O LIVRO DE ALCINO QUE O MUNDO DEIXA DE LER



O LIVRO DE ALCINO QUE

 O MUNDO DEIXA  DE LER

O livro de Alcino Costa  Lampião em Sergipe, quase póstumo, porque editado apressadamente pela Editora da Imprensa Oficial para que, pela segunda vez em um só ano,  ele ainda o folheasse em vida, foi, entre os sergipanos, o mais vendido na Bienal de São Paulo.  Agora, a Associação Brasileira de Editoras   Universitárias, quer publicá-lo em inglês e espanhol. Pretende enviá-lo às feiras internacionais de Guadalajara no México, e de Frankfurt, na Alemanha.  A edição  todavia,  não será  possível. Um  filho de Alcino  entrou na Justiça com uma interpelação aos diretores da  Editora da Imprensa Oficial de Sergipe. Ele faz acusações deselegantes, agressivas,  infundadas,  atingindo o professor Jorge Carvalho, os diretores da empresa, que tanto se empenharam para atender um pedido especial que Alcino fizera ao governador Marcelo Déda. Ele, já enfermo  sonhava com  a segunda edição do seu festejado livro. 

 Será enviado para publicação nas duas línguas, o livro  segundo mais vendido, o  do  jornalista, professor e pensador político Paulo Barbosa de Araujo,  Ícones de um Terremoto.  Trata  do golpe  de 64, em especial, sobre os seus desmandos autoritários, do qual o autor também foi vítima.

Nenhum comentário:

Postar um comentário