O LIVRO DE ALCINO QUE O MUNDO DEIXA DE LER
O LIVRO DE ALCINO QUE
O MUNDO DEIXA
DE LER
O livro de Alcino Costa Lampião em Sergipe, quase póstumo, porque
editado apressadamente pela Editora da Imprensa Oficial para que, pela segunda
vez em um só ano, ele ainda o folheasse
em vida, foi, entre os sergipanos, o mais vendido na Bienal de São Paulo. Agora, a Associação Brasileira de
Editoras Universitárias, quer
publicá-lo em inglês e espanhol. Pretende enviá-lo às feiras internacionais de
Guadalajara no México, e de Frankfurt, na Alemanha. A edição todavia, não será
possível. Um filho de Alcino entrou na Justiça com uma interpelação aos
diretores da Editora da Imprensa Oficial
de Sergipe. Ele faz acusações deselegantes, agressivas, infundadas, atingindo o professor Jorge Carvalho, os
diretores da empresa, que tanto se empenharam para atender um pedido especial
que Alcino fizera ao governador Marcelo Déda. Ele, já enfermo sonhava com
a segunda edição do seu festejado livro.
Será enviado
para publicação nas duas línguas, o livro segundo mais vendido, o do
jornalista, professor e pensador político Paulo Barbosa de Araujo, Ícones de um Terremoto. Trata
do golpe de 64, em especial,
sobre os seus desmandos autoritários, do qual o autor também foi vítima.
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