ACIONANDO O PLANO B
Nos intervalos entre uma e outra
aplicação da quimioterapia a que se submete, o governador Marcelo Deda divide com o vice-governador Jackson Barreto as tarefas do
governo. Sexta-feira última ele
reuniu-se com toda a equipe ao lado de Jackson para anunciar metas
administrativas e objetivos políticos. Iniciou mudanças na equipe e traçou a
alternativa já pronta do chamado Plano –B, as ações para o próximo ano, tendo em vista a não aprovação pela Assembleia
do empréstimo de 727 milhões de reais do
Proinveste, do qual Sergipe será o único estado excluído, por obra e graça de
Edivan Amorim e seu irmão senador e candidato ao governo em 2014. Deda vai realocar recursos, e já tem certos mais de 400 milhões para injetar
na economia. Mas serão cancelados vários
projetos. Chamando a recusa ao empréstimo de
¨crime de lesa Sergipe ¨, Deda
disse que não só o seu governo será prejudicado, mas, principalmente os
próximos, porque, com o dinheiro do
Proinveste seria paga a atual dívida e contraída outra em
condições extremamente favoráveis, e sobrariam recursos para o custeio, para
conceder aumento aos servidores, e para investimentos.
Déda enumerou os empregos que não serão
gerados, as empresas de construção que não terão obras, o comércio que não
venderá mais, os prefeitos que perderão melhoramentos nos seus municípios,
lembrando que classificou de loucos e desatinados os deputados do PT, que em Alagoas votaram contra o Proinveste, por serem oposição ao governador do PSDB. E
acrescentou: ¨É por causa desse radicalismo político no qual se
envolveram desajuizadamente, todas as
facções partidárias daquele estado, que
o povo alagoano ainda hoje sofre as consequências.
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