Comunicação e política andam de
mãos dadas.
Em Sergipe, por exemplo,
os bons comunicadores que se destacaram no rádio sempre alcançaram
sucesso político. Alguns, logo depois do
êxito sofreram inesperados tropeços. Silva Lima, o mais famoso em seu tempo, elegeu-se vereador de Aracaju com estrondosa
votação para ser derrotado na eleição seguinte. A lista é um tanto longa.
Reinaldo Moura, hoje conselheiro do TC,
saiu do rádio para a cúpula da
política sergipana; Fábio Henrique, rápido,
tornou-se uma destacada liderança; o pastor Heleno chegou à Câmara Federal, e hoje,
se conseguir eleger-se prefeito de Canindé, terá dado um salto de muita
competência; Gilmar Carvalho dominou por
muito tempo a batalha radiofônica diária, dela,
foi levado à Assembléia. Agora,
está surgindo um novo astro . É George Magalhães. E entre os comunicadores de sucesso, há aqueles
que se acostumaram a fazer apenas interferências nos programas, e se tornaram referencias pela capacidade de
argumentar , e entrar rijo no algumas sempre áspero debate que pode resvalar para o bate
boca. Entre eles , Marco Aurélio, Chiquinho Ferreira, Alberto Jorge,
Vilder Santos, este, abstendo-se do acirramento das paixões políticas . Alberto Jorge, saiu da guerrilha radiofônica matinal para tornar-se eficiente porta-voz da
DESO. Logo conseguindo retirar aquela empresa do limbo da
incomunicabilidade . Surgem, todos os dias, as demonstrações inteligentes de
que Chacrinha, O Velho Guerreiro, permanece atual, atualíssimo.
Quem não se comunica, se
trumbica.
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