Parece que poderá ser reencetada antiga ligação: a do ex-sogro, com o ex-genro. As circunstancias políticas produzem episódios que antes pareciam inimagináveis, inclusive a cura de velhas feridas pessoais. Depois de assistir a Via Sacra em Roma, de rezar em Fátima pedindo aos céus suporte aos seus projetos, Edivan Amorim retornará a Sergipe sem os temores de uma nova Via Sacra pessoal, repleta de renuncias, sacrifícios, e exigindo uma enorme dose de humildade, que seria a recomposição política por ele desejada agora com o ex-sogro, João Alves Filho, candidato a prefeito de Aracaju, e liderando folgadamente as pesquisas.
Em recente entrevista, João teria dado um sinal verde, espécie de piscar de olhos para o Grupo Amorim, controlador e mantenedor de nada mais nada menos do que 11 partidos. Isso aconteceu quando ele disse que não era homem de guardar ódios, e que somente não dialogaria com dois partidos: o PT, por motivos óbvios, e o PC do B, por não gostar de comunistas, embora reconhecendo que os antigos foram idealistas, mas, considerando ladrões os atuais. Assim, Amorim chega mais sossegado para o reencontro, e hoje sem poder articular no seu bloco uma candidatura competitiva em Aracaju, espera, colocando um vice na chapa do ex-sogro e novamente aliado, compartilhar o êxito de uma muito provável vitória de João , da qual se tornaria oportuno partícipe.
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