Recebido com festas, coquetéis, onde
não faltou a presença de esposas, tudo para dar uma ideia de encontro social,
esteve em Israel o chefe do estado maior
das forças armadas dos Estados Unidos. Não foi uma simples visita. Com os
generais israelenses ficou acertado como
e quando ocorrerá o ataque aéreo de Israel aos reatores nucleares iranianos. A
gota d`água teria sido a ameaça, aliás inócua,
feita por um almirante iraniano, de fechar o estreito de Ormuz, por onde
passa o sangue vital do mundo, o petróleo. Os americanos darão a cobertura
eletrônica, apontarão e guiarão os
atacantes até os alvos. Barack Obama quer ser reeleito, e uma ação como essa
lhe garantiria voto, sobretudo, dinheiro farto da comunidade judaica.
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