O nome correto deveria ser mesmo
veneno, as multinacionais fabricantes
eufemisticamente os chamam de defensivos agrícolas. O veneno evita que legumes,
cereais, sejam dizimados pelas pragas e insetos, extermina o mato para que surjam as lavouras,
os pastos. O veneno fica em tudo, no legume e cereal que se come, no leite que
se bebe. E o câncer progride, mata assustadoramente. Os que o aplicam
morrem mais cedo, se não de
câncer, de graves problemas
neurológicos, pulmonares, dérmicos. O diabo é que sem os venenos a agricultura
e a pecuária sofrerão um baque produtivo,
e o mundo passará fome. A COHIDRO, agora dirigida pelo ex-deputado
Pastor Mardoqueu , juntou
uma equipe para estudar alternativas aos venenos, e também formas racionais e
menos nocivas de aplicá-los. O resultado foram duas excelentes publicações, uma,
mostra como usar produtos alternativos para controlar pragas, fica-se sabendo que
o alho, o fumo, a citronela, o cravo- de – defunto, a cal, até o leite, servem para exterminar pragas e
insetos sem precisar dos venenos, esta, organizada
pela engenheira=agrônoma Sônia Maria de Souza Loureiro. Outra, sobre uso racional dos agrotóxicos, elaborada
pelo engenheiro-agrônomo Remi Bastos Silva.. No projeto gráfico e editoração, a
equipe competente da jornalista Gleice Ane Queiroz, assessora de comunicação.
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