O reitor da UFS Josué Passos Subrinho assume agora a presidência do Instituto Xingó.
Não chega na melhor hora, isso, se
estivesse pensando numa empreitada fácil. O Instituto não vai bem, e ele sabe
que terá de vencer um enorme desafio. Criado pela professora Ruth Cardoso, o Instituto reuniu, durante certo
tempo, uma elite pensante acadêmica, mas,
foi perdendo apoio e decaindo. Agora, chegou o momento de reestruturá-lo, e
caberá ao professor Josué a tarefa.
É preciso traçar estratégias para o semiárido
nordestino, e na área específica do
Instituto há muitos projetos que poderão ser elaborados . Para o turismo,
integrando Canindé- Piranhas e Paulo Afonso;
para o aproveitamento do imenso
lago visando a criação de peixes e pitús em cativeiro. É preciso elaborar uma política avançada de recursos hídricos, de
geração de energias renováveis , de transformação, enfim, do semiárido numa
área economicamente viável e ativa, e a
pecuária leiteira é um dos caminhos. A
caatinga que está sendo devastada, é outra área a merecer um enfoque
atualizado. O Instituto Xingó poderá voltar a ser um protagonista do
desenvolvimento em uma parte do sertão nordestino.
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