segunda-feira, 7 de novembro de 2011

AS CALÇADAS DE ARACAJU



Algum fiscal da Prefeitura de Aracaju poderia fazer uma experiência que lhe seria, além de muito difícil, também, um aprendizado. Sentaria numa cadeira de rodas e circularia pelas calçadas da cidade. Ao cabo de um ou dois quilômetros percorridos, (se conseguisse vencer essa distância) ele saberia, exatamente, o que sofre um cadeirante nesta capital que almeja ser reconhecida pela qualidade de vida que oferece. Sabe-se que calçadas não é a prefeitura que as constrói, são os proprietários dos imóveis, correspondentes a cada trecho. Assim, fica ao talante de cada um, construir a suada forma que melhor entender. Mas há exigências que devem ser seguidas, e uma delas é a plena acessibilidade garantida aos deficientes. Não basta construir rampas, elas de nada adiantam se as calçadas forem irregulares, se de uma para outra houver desníveis, se, enfim, não permitirem o trânsito desimpedido para cadeirantes, para deficientes visuais.
Há, entre nós, uma deplorável despreocupação com as calçadas. Não é coisa nova, parece acompanhar Aracaju desde quando, anos depois da sua fundação, se fez o primeiro calçamento para que sobre ele andassem as pessoas, sem se misturarem com os cavalos, as carroças que percorriam as ruas. Naquele tempo, calçada era coisa raríssima. Só existiam em frente a algum prédio público, ou residência de comerciante, fazendeiro abastado, como se dizia na época, disposto a gastar com aquela construção que não passavam de simples adornos.
Depois, os arruamentos da povoação foram tomando forma de uma verdadeira cidade, e lá pela década de vinte, conta Fernando Porto, pelo menos nas ruas centrais, as calçadas se tornaram equipamentos obrigatórios. Nos bairros pobres da periferia o poder público não podia fazer a mesma exigência. Hoje, calçamento é item obrigatório para que uma edificação possa ser licenciada. Acontece que a lei é apenas precariamente cumprida. Veja-se, por exemplo, o que ocorre na 13 de Julho, nos Jardins, bairros mais sofisticados da cidade, onde os prédios avançaram sobre as calçadas, que em alguns pontos foram substituídas por escassas faixas de pavimentação, ainda dando lugar a postes, tornando impossível a passagem do cadeirante, mesmo que ele esteja a esgueirar-se apertado, fazendo acrobacias para não despencar sobre o asfalto e ser atropelado.
Ter largas calçadas é para uma cidade um sinal de civilização, respeito que se tem mais ao cidadão, ao ser humano, do que à máquina. Niemayer e Lúcio Costa, responsáveis maiores pelo projeto de Brasília, desprezaram as calçadas, fizeram uma cidade onde presumivelmente todos se deslocariam pelas ruas sobre quatro rodas. Eles imaginavam um transporte público eficiente, infelizmente isso não aconteceu, nem em Brasília nem em qualquer outra cidade brasileira. Além da antiga Avenida Barão de Maruim, não há outra artéria em Aracaju que exiba calçadas amplas. Quando o prefeito João Augusto Gama fez a revitalização do centro da cidade, encolheu ruas para ampliar o pavimento por onde as pessoas caminham, o famoso trottoir, sem alusões depreciativas. Até recebeu críticas. Déda deu especial atenção às ciclovias, iniciadas em Aracaju nos anos oitenta por Heráclito Rolemberg. Edvaldo Nogueira está multiplicando as ciclovias, e isso é positivo para uma cidade onde a mobilidade urbana piora a cada dia.
Parece que os planejadores da nossa capital não levaram em conta o fato de que boa parte das pessoas caminha, se desloca usando os pés por longas distâncias. E nem só movida a motor se desloca a população.
O desprezo pela calçada é tão grande, também pela vida, que, ao ser construído aquele Terminal na Avenida Ivo do Prado, reservaram para os ônibus largos espaços, enquanto o pedestre foi condenado a andar sobre precárias passarelas com menos de um metro de largura. Ali, em consequência daquelas perigosas passarelas, muitas pessoas têm sido acidentadas, como o Padre Caldas, que morreu, e o Garoto do Tchan, que sofreu graves ferimentos.
Não é tarefa fácil, mas Aracaju precisa alargar suas calçadas, garantir a acessibilidade ampla para que as rampas efetivamente cumpram a sua finalidade.

A GRÉCIA E A DEMOCRACIA RECUSADA

O atabalhoado primeiro-ministro da hoje atabalhoada Grécia, imaginou uma saída lógica e democrática para a crise em que o país afunda. Ele queria fazer uma consulta popular, um plebiscito, para que os gregos dissessem, claramente, se estariam dispostos a fazer o enorme sacrifício, aceitando o controle de gastos imposto pela comunidade europeia para que o país recebesse os empréstimos de emergência, ou preferisse recusar a intromissão, com risco evidente de falir no próximo mês. Sem a continuação do fluxo de euros já iniciado, o governo grego não teria recursos para cobrir os custos da folha de novembro. Seria alguma coisa assim como o dilema do se ficar o bicho come, se correr o bicho pega, mas, de qualquer forma, um procedimento democrático, uma convocação do povo para que livremente decidisse sobre o seu próprio destino. Afinal, não é essa a própria essência da democracia?
Os líderes da comunidade europeia bateram o pé. Sarkozy, agora ungido pela convicção de que seria ele o novo Napoleão dos tempos do euro a salvar a França e liderar a Europa, fez Papandreu engolir o que anunciou, e rapidamente desistir do plebiscito. Os gregos terão de engolir, também, o pacote que os outros países da zona do euro (zona agora é, aliás, um nome bem apropriado) prepararam para ser servido sem direito a recusa. Os tão politicamente corretos governantes da zona recusam uma fórmula que seria democrática e dão um ultimato aos infelicitados gregos. Por trás de tudo estão os bancos, os ávidos banqueiros, certos de que os créditos de alto risco que liberaram não deixarão de retornar aos seus cofres, com o acréscimo de juros, taxas e tudo o mais que faça engordar seus incessantes lucros.
Os gregos irão penar as consequências do pacote elaborado por Sarkozy e Angela Merckel, agora os senhores da zona. Caso não o aceitem, irão sofrer da mesma forma. O futuro para a Grécia é uma queda num abismo de incertezas, com desemprego, renda desabando, recessão, caos econômico e social. Do outro lado, no lado ainda dourado da zona, os bancos estarão felizes. De uma forma ou de outra, os gregos irão tapar o rombo causado pelo desregramento do sistema financeiro internacional. Aos gregos, em tempos de paz, só poderão prometer sangue, suor e lágrimas, o mesmo que Winston Churchill, em tempos heroicos da Segunda Guerra Mundial Guerra Mundial, corajosamente prognosticou para os ingleses.
E nenhum financista irá para a cadeia.

A ENERGIA NUCLEAR HOJE

Quando, no início do ano passado o governador Marcelo Déda reuniu um grupo de pessoas e as levou para uma visita ao complexo nuclear de Angra dos Reis, todos, após a visita saíram com uma excelente impressão. Viram peixes e tartarugas nadando no local onde era despejada a água que resfriava os reatores; viram os contadores Geiger marcando zero de radioatividade bem próximo ao núcleo da usina, ou do local onde estão armazenadas as toneladas de lixo atômico. E assim, voltaram todos, ou quase todos, convictos de que Sergipe não poderia perder a disputada corrida pela conquista de uma das duas usinas que seriam localizadas entre os quatro estados nordestinos da bacia do São Francisco.
Mas, nesse meio tempo, aconteceu a tragédia de Fukushima. Foi uma coisa absurdamente improvável, mesmo para os padrões japoneses, aquela conjugação de terremoto arrasador como a de um tsunami devastador, e lá explodiu a usina. O governo japonês pressionado pela opinião pública, já está revendo sua matriz energética, mesmo com as reduzidíssimas opções que tem para fazer qualquer alteração. Logo depois, a Alemanha anunciou que vai progressivamente ao longo de quinze anos desativar suas usinas nucleares. A Bélgica agora faz o mesmo. Os Estados Unidos por algum tempo suspendeu projetos que estavam sendo retirados das gavetas. Assim, existe no mundo uma reação forte contra as usinas nucleares. Evidentemente não poderemos ficar à margem dessa tendência, até porque temos uma matriz energética que é a mais limpa do mundo, pouco dependemos de térmicas, quase nada de nucleares, e podemos ampliar a participação de usinas hidrelétricas, expandir quase ao infinito as possibilidades em energias renováveis.
Será um paradoxo nada coerente, se comprarmos da Alemanha os equipamentos para usinas nucleares que aquele país se recusa a instalar em seu próprio território. A decisão a respeito da energia do átomo transcende hoje o limite de competência dos governos para se estenderá toda a população, a todas as pessoas, que serão de uma forma ou de outra, afetadas no caso de ocorrer algum acidente.

A SENADORA MARIA EM PLENA FORMA

No último final de semana a senadora Maria do Carmo andou revendo o sertão sergipano. Em Canindé do São Francisco no restaurante Sabor do Sertão em companhia dos irmãos, o ex-senador José Alves, e de Menininha, ex-prefeita de Propriá cercada ainda por muitos sobrinhos, degustava um cardápio que variava do sarapatel, à buchada de bode e ao pirão de galinha caipira. Exibia grande disposição, e não se mostrava reticente no enfrentamento dos nada dietéticos pratos, numa demonstração de que já superou, folgadamente, os problemas de saúde que a atormentaram durante os três últimos anos.
Bom apetite.

WILLIAM WAACK, UM JORNALISTA 007?

No site da Wikileaks tem aparecido muita coisa, revelações incríveis dos até então indevassáveis bastidores da diplomacia e dos serviços de inteligência de vários países. As inconfidências resultantes das invasões de hackers ultra-habilidosos escancararam à curiosidade do mundo os mais bem guardados segredos. Até pelo Pentágono, o olho de gato de Julian Assange andou passando, vendo, e depois tornando públicas secretíssimas operações feitas, ou planejadas pelos militares americanos.
Surgiram revelações sobre o Brasil através dos informes enviados pelo embaixador americano em Brasília, ou, pela rede de espionagem yankee espalhada por todo o mundo. Nada de espetacular, nenhum portentoso escândalo, mas há algumas coisas, no mínimo, que estão a merecer esclarecimentos mais consistentes, como por exemplo, a descoberta de que um jornalista brasileiro, William Waack estaria envolvido na teia de interesses da política externa americana. Waack, um especialista em política internacional, culto, excelente apresentador e âncora de noticiários e entrevistas da Rede Globo, foi correspondente estrangeiro durante vários anos. Ele é fluente em quatro idiomas, conhece os meandros da diplomacia, seguramente, também, da forma como se movimentam as agências de inteligência das grandes potências. Seria, pelo que representa, um excelente quadro a ser recrutado para agir no mundo, quase sempre conflituoso dos interesses internacionais antagônicos, ou, no mínimo, competitivos. Segundo vazou pelo Wikleaks, o jornalista brasileiro foi indicado por influentes personagens bem próximos da Casa Branca para sustentar posições na mídia brasileira afinadas com as grandes linhas da política americana. Outro arquivo igualmente devassado revela que por ocasião daquela vinda ao Brasil de um porta-aviões nuclear norte- americano em 2008, num informe da Embaixada Americana sobre as repercussões da visita na imprensa brasileira, Waack foi citado como tendo feito um bom trabalho a favor dos objetivos dos Estados Unidos. Naquela ocasião, a chegada ao porto do Rio de Janeiro da mais poderosa belonave da Marinha americana, fez surgir especulações sobre o verdadeiro significado daquela presença ostensiva de poderio militar. Naquele momento exato, após a descoberta das jazidas do pré-sal na plataforma marítima, surgiam insinuações sobre a possibilidade de os Estados Unidos não reconhecerem o direito brasileiro a explorar as riquezas da plataforma submarina situadas a uma distância superior a 300 milhas do litoral. Circulavam informes de que o Pentágono reativava uma poderosa frota para navegar ao longo da costa brasileira. Essas podem ter sido infundadas suspeitas, da mesma maneira como podem ser igualmente infundadas as suspeitas em relação a William Waack. As dúvidas levantadas, todavia, não podem ser simplesmente esclarecidas com uma nota da Rede Globo, que classifica como absurdas as especulações sobre o comportamento do seu jornalista, ou 007.
Os Estados Unidos é país amigo, da mesma forma amigos são todos os demais. O Brasil não tem inimigos. Não está envolvido em conflitos nas suas fronteiras, não há vizinhos a nos ameaçar. Mas, nem por isso, estaríamos como simbolicamente diz o nosso Hino: Deitado eternamente em berço esplendido. O mundo é repleto de ameaças, os conflitos existem, os interesses são díspares e múltiplos, nunca dois países estarão num estado angélico de harmonia absoluta. Nem é preciso seguir ao pé da letra a recomendação do general e estadista romano, contida na frase célebre Se vis pacemparabellum. Se queres a paz prepara-te para a guerra. Não exatamente para a guerra, mas, necessitamos, sem dúvidas, de nos proteger. Essa é uma condição para a sobrevivência.
Por tudo isso não deixa de ser grave, gravíssima, a suspeita que agora envolve um jornalista do primeiro time global, homem influente, exatamente pela competência como aborda os acontecimentos, deles aparentando, ou efetivamente guardando, uma isenção ética, como recomenda o bom jornalismo, quando se trata de veicular as notícias ou entrevistar pessoas. William Waack não faz parte do time opinativo da Rede Globo, onde estão Arnaldo Jabor, Alexandre Garcia e tantos outros, que expressam a todo o momento a opinião deles ou da emissora. Waack, muito maneiroso, caso esteja mesmo a serviço de interesses estrangeiros, vem agindo, sem dúvidas, com invulgar competência. Trata-se de um 007 que maneja os poderosos instrumentos da mídia com a mesma destreza como James Bond utiliza a sua pistola Walther 7.65, e ainda mais, delicadamente, sem fazer barulho. Exatamente como recomendam os manuais da CIA, do Mossad, do G-7, da antiga KGB, de tantas outras famosas agências de espionagem.
Tudo poderá não passar de lamentável equívoco, ou exagero na interpretação dos documentos revelados, mas, não será com um simples adjetivo, enfaticamente utilizado numa curta nota, que se poderá desfazer a suspeita.
Caso um deputado, um senador, um político qualquer, estivesse sendo citado nos papéis que o Wikileaks revelou, como envolvidos num processo nebuloso de parceria com os interesses de uma potência estrangeira, visando cooptar a opinião pública brasileira, logo a mídia, a grande mídia, explodiria em indignados editoriais. Pediriam CPIs, insistiriam na cassação de mandatos, apontariam o suspeito como traidor da pátria. O levariam ligeiro à execração pública.
Aqui não se está prejulgando, apenas, dando ao fato a exata dimensão como ele deve ser tratado.
William Waack é sem dúvidas um jornalista até agora plenamente merecedor do amplo conceito que construiu ao longo de uma carreira exemplar.
Mas, em favor da sua credibilidade agora ferida, ele teria de produzir uma defesa consistente a respeito das graves acusações. Não é somente uma desprezível ou absurda acusação. Papéis do governo americano aos quais o Wikileaks teve acesso, da mesma forma como manipulou tantos outros cuja autenticidade nem sequer foi posta em dúvida, revelam que o jornalista teria sido cooptado para agir no Brasil em sintonia com os interesses norte-americanos.
E então surgem as indispensáveis perguntas: Como se deu a cooptação? Ela seria gratuita ou remunerada? Quais seriam exatamente os interesses que ele estaria defendendo? Pode um jornalista no exercício da sua profissão servir a interesses estrangeiros, sejam eles quais forem?
E poderia, esse mesmo jornalista, utilizar-se de uma concessão pública, como é a televisão, para sustentar posições na mídia brasileira afinadas com as grandes linhas da política externa americana?
Se algum influente jornalista americano aparecer nos papéis revelados pelo Wikileaks como tendo sustentado posições na  mídia americana afinadas com os interesses da política externa russa, chinesa, francesa, brasileira, angolana ou congolesa, ele será imediatamente descredenciado pelos seus patrões, até mesmo como uma justificativa, uma explicação plausível à opinião pública. Depois, sem escapatórias, ele seria processado, e dificilmente escaparia da condenação.
Mas, por aqui, tudo é silêncio.
Se alguém tomar a iniciativa de pedir uma apuração para confirmar ou desfazer as suspeitas sobre William Waack, choverão reclamos de que no Brasil a liberdade de imprensa está ameaçada. Dirão que não se pode dar crédito a vazamentos de informações obtidos de maneira clandestina. Mas, não seriam esses mesmos vazamentos, os que têm municiado informativos da grande mídia, postos em destaque inclusive pelo jornalista William Waack?

O DEPUTADO HELENO E O MICROCRÉDITO

O deputado federal Heleno Silva agora na relatoria do microcrédito, está vibrando com a ideia de fazer chegar ao povo, à massa dos que sempre foram excluídos, os benefícios de um crédito pontual, desprovido de burocracia, com taxas de juros negativas. Ele tem certeza de que um sangue novo vai correr pelas veias do empreendedorismo, revitalizando todo o organismo da nossa economia. Para ele, um universo de uns cinco milhões de pessoas será estimulado a montar um pequeno negócio, comprando um carrinho de sorvete, de pipoca, uma máquina de costura, pequenos equipamentos com os quais surge uma micro fábrica. O deputado chama a atenção para, juntamente com o crédito, ser incentivada a criatividade, num programa que poderia ter a participação das Universidades e do SEBRAE. O objetivo seria incorporar novas tecnologias, designs modernos a produtos gerados nas microindústrias que irão surgir. Seria algo assim como um achinesamento dos nossos microempresários, para que eles descubram oportunidades, façam como os chineses que estão inundando o nosso mercado com produtos que são consumidos em grande quantidade, e se destacam pelas inovações que exibem. O deputado Heleno lembra que pequenas e microindústrias começaram a ser implantadas em regiões de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, nos bairros paulistanos, e depois foram sufocadas, exatamente porque ficaram para trás em termos de inovação, ou seja, tornaram-se carentes de criatividade.
 A criatividade, segundo Heleno, poderia ser ofertada aos futuros microempresários através das universidades, do SEBRAE, da EMBRAPA, e de outras entidades que lidam com tecnologia.

OPORTUNIDADES NO SERTÃO E EM ITABAIANA

Huguinho Gurgel, um dos lideres no comércio sergipano de veículos, se diz entusiasmado com as oportunidades que estão surgindo no interior sergipano. Ele está começando a investir em Nossa Senhora da Glória e acredita no potencial sertanejo. Vê, com muito otimismo, os cursos técnicos que serão implantados a partir do próximo ano em Glória, em Poço Redondo, e se diz surpreso com o crescimento do fluxo turístico em Canindé. Para ele, esse momento favorável da economia deve suplantar o pessimismo com a situação internacional. Por isso, acha que os empresários sergipanos devem estar atentos ao dinamismo econômico que agora acontece no interior, e dá nota dez ao empreendedorismo em Itabaiana. O empresário Huguinho Gurgel destaca ainda as mudanças produzidas no interior do Estado como resultado do acelerado crescimento da cultura do milho, colocando Sergipe como segundo produtor do nordeste, e, em termos relativos, o maior do Brasil.

 

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