Na relação das duzentas melhores universidades do mundo, constam 75 localizadas nos Estados Unidos. A China, segunda economia planetária, tem, com Hong Kong incluída, apenas 7 na lista. A Alemanha , ainda terceira economia global, tem 12 universidades entre as 200 melhores. A pequena Holanda também 12. O Japão , que é hoje a quarta economia, tem 5 universidades entre as melhores. O Reino Unido ainda ostenta algo da sua antiga hegemonia, com 32 universidades na relação das 200 primeiras. A Austrália ficou com 7 no rol da excelência. Cingapura tem duas universidades, uma, na quadrágesima posição, outra, na centésima sexagésima nona. Talvez isso explique o exponencial desenvolvimento do país que não passa de uma cidade –Estado. O Brasil tem apenas uma entre as 200 melhores universidades, a USP. Talvez isso explique uma boa parte das nossas carências em termos de ciência e tecnologia. Entre as 20 primeiras universidades da lista, 12 são americanas, e entre essas, o Instituto Tecnológico da Califórnia ocupa a primeira posição. Harvard está em segundo, e Stanford em terceiro.
Se os Estados Unidos hoje se tornam um gigante com pés de barro, certamente não será por falta de conhecimento, de capacidade científica e tecnológica.
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