ELIANE
A CAMPANHA
E
O LEGADO DE DÉDA
Eliane
Aquino, a viúva de Marcelo Déda, diz que nunca teve ambições políticas, embora
sempre procurando exercer a cidadania,
defendendo o primado das idéias para qualificar a política, e a ela impor o
compromisso republicano. Ela vê no exemplo de Déda um modelo de homem político
a ser defendido e valorizado. Para manter vivo o legado de Marcelo Déda, Eliane justifica a sua participação na
política partidária, e agora a presença
na chapa liderada por Edvaldo Nogueira. A
campanha, entende Eliane, será a oportunidade para que possa,
de forma mais abrangente, exaltar os valores da ética, da moralidade
pública, que foram sempre as balizas que nortearam a caminhada virtuosa de Déda
pelas estradas tantas vezes tortuosas da
prática política. Ela afirma que o seu modelo de homem público é o que foi
construído pelo marido, que esteve no poder e despediu-se da vida deixando uma
herança material de posses modestas, lícitas, e a tranqüilidade de consciência
dos que cuidam do patrimônio público com
zeloso rigor.
Para ela, um outro exemplo a ser exaltado e
lembrado sempre ao povo sergipano, é o da vida simples e austera de Jose
Eduardo Dutra. Presidente da Petrobras,
depois, diretor da enorme BR – Distribuidora, Ze Eduardo, enquanto a
vida se lhe esvaía, tinha o alento e a tranqüilidade para acompanhar as notícias sobre o mexer e
remexer feito pela Lava Jato na
Petrobrás, sem que aparecesse qualquer
indício de irregularidade por ele cometida.
Eliane
afirma que não estaria no palanque de Edvaldo Nogueira se não houvesse
acompanhado a sua vida pública e constatado que ele é um seguidor dos mesmos
princípios republicanos defendidos por Marcelo Déda. Tanto assim que foi
Prefeito de Aracaju durante 5 anos sem que nenhuma atitude indigna lhe fosse
imputada.
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