A crise que afeta o grupo João Santos não resulta
da retração econômica. A derrocada do grupo começou há mais tempo e se vem
arrastando, deixando agora sinais evidentes de que uma recuperação é
improvável. A fábrica de cimento em Sergipe é uma das diversas cimenteiras que
foram instaladas em vários estados pelo patriarca, que deixou o comando do
grupo já muito idoso e chegou ao centenário. Com todas as mazelas de uma
empresa familiar com carência de gestão profissionalizada, o grupo, pelos
sintomas claros na fábrica cimenteira sergipana, parece em estado terminal, se
não houver o socorro de alguma fusão ou compra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário