sábado, 23 de janeiro de 2016

A CUMBUCA AO ALCANCE DA MÃO



A CUMBUCA  AO
ALCANCE DA MÃO
Já está ao alcance da mão do leitor interessado a Cumbuca, excelente publicação, onde identifica-se a competência do editor Amaral Cavalcanti e a capacidade técnica da Editora de Sergipe. O poeta e jornalista  dedicou-se nos últimos anos à revista patrocinada pelo governo de Sergipe , mas, vinha sofrendo a tortura dos obstáculos que impediram a  regularidade da Cumbuca. Por isso, na sexta-feira, dia 21, andava ele  a distribuir a revista, atividade na qual também empenhou-se o diretor técnico da Editora, jornalista Milton Alves. A Cumbuca é uma publicação que valoriza a sergipanidade,   como tal, deve ser preservada, e  circulando se possível bimestralmente. Na Cumbuca de número 10, matéria do ex-prefeito de Aracaju , João Augusto  Gama sobre  crimes envolvendo uma família tradicional de usineiros;  de Lúcio Prado Dias, médico, abordando a capacidade de outro médico Antonio Garcia, para colocar-se à frente do seu tempo,  do conselheiro Clóvis   Barbosa, contando como um esquerdista terminou sendo compelido pelas circunstancias, a ir apertar a mão do presidente Médici, do jornalista Milton Alves, relatando as agruras dos correspondentes de jornais do sul durante a Ditadura , do  papel que desempenharam na denuncia aos crimes da repressão; outra, do historiador e critico literário Gilfrancisco sobre a obra do escritor Célio Nunes,  e tem mais atraentes textos, assinados por Virginia Lúcia Menezes, Luiz Adelmo Soares, Wagner Lemos, Maruze Reis, Pedro Varoni de Carvalho, Antônio da Cruz, Téo Junior, Pedro Bomba e Ernesto Seidl.
A Cumbuca é um dos refúgios da inteligência sergipana. Por isso, não pode desaparecer por tanto tempo, muito menos acabar.

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