sábado, 12 de dezembro de 2015

O FISCO E A CHESF



O FISCO E A CHESF
A CHESF fez  arranjo contábil para sonegar impostos. E teve êxito. Perderam os cofres de Sergipe e mais ainda os de Canindé, cuja receita despencou e deve piorar em 2016. Em 2014 a CHESF recebeu sob forma de socorro federal mais de 5 bilhões de reais, dos quais 1 bilhão e 900 milhões para a hidrelétrica de Xingó. Era a compensação para a ação desastrada da presidente que resolveu baixar o preço da energia quando já se acentuava a crise hídrica, e seria inevitável a entrada em operação das termoelétricas.  Mas a XINGÓ limitou-se a declarar os 400  milhões que alegou ter faturado durante o ano passado, sem incluir um 1 bilhão e 900 milhões que seria uma parte da sua receita. O fisco sergipano aceitou a manipulação contábil e considerou tributável apenas os 400 milhões. Este ano a CHESF prepara-se para uma segunda maquiagem sonegadora, tão mal feita como a primeira.

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