O FIM DA FARRA
Apesar da atitude troglodita do ministro Gilmar Faccioso
Mendes, foi proibida pelo STF a farra das doações empresariais para partidos políticos.
Estava, nessa permissividade, a raiz de toda a corrupção que se instalou no
país a partir do ¨dinheiro para a
campanha ¨. Se houver rígida fiscalização para evitar o caixa 2, é possível que
comecem a ser moralizadas as eleições no Brasil. Gilmar, no STF, formou dupla
com o parceiro Eduardo Cunha, que na Câmara fez aprovar a liberação das
doações, contrariando o que já fora decidido no Senado.
As eleições, tornando-se mais simples, ficando mais baratas,
tornarão possível o retorno de pessoas dignas ao cenário político, há muito
tempo contaminado pela busca do dinheiro
necessário para a compra dos mandatos.
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