A
DITADURA FECHOU E
ANGELICA
ESFARELOU
Foi
preciso um Ato Institucional cheio de sinistras cerimônias, com reunião do
ditador , seus ministros e generais, para que fosse anunciado o fechamento do
Congresso, de Assembléias, entre elas a de Sergipe. Durou um ano e meio o
recesso . Lembra o ex-deputado Francisco Novais, um defensor do
regime de força, que, sendo pobre, reativou a banca de advocacia para
sobreviver sem os subsídios parlamentares.
Angélica,
célere participante da entourage dos Amorins, precisou de muito menos
para esfarelar o Legislativo, hoje praticamente fechado, por ausência de
condições para funcionar. Angélica apenas escancarou a torneira de facilidades,
com absoluto descontrole. Deu no que deu. Agora, o sensato deputado Luciano
Bispo, na presidência, tenta salvar do naufrágio o Poder que representa, com o
cuidado de não gerar atritos institucionais, até porque, percorrendo o rastro
das subvenções, os representantes dos Ministérios Públicos federal e
estadual nada mais fazem do que cumprir o dever no qual a Constituição os
enquadra.
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