MARTA LEÃO E A SUA
SECRETARIA GIGANTE
A Secretaria da Inclusão já tinha uma estrutura enorme no
tempo em que Eliane Aquino era Secretária. Com a extinção de secretarias feita por Jackson Barreto para economizar
recursos, diversas atribuições foram transferidas para a Inclusão que, assim,
tornou-se uma super-secretaria. Marta Leão, a nova Secretária, desde que
assumiu compreendeu a enorme dimensão
das tarefas administrativas e políticas que teria pela frente. Precisaria tocar
o barco um tanto pesado, e, politicamente, dividir ou mesmo transferir o comando de cada uma das partes para os seus
ocupantes, todos resultantes de indicações partidárias, e alguns, que haviam
deixado de ter o status de secretários.
Ao assumir, Marta
Leão, uma administradora experiente e que se caracteriza também pela lealdade e
entusiasmo que leva aos cargos que ocupa, começou a fazer o desenho operacional da nova e inchada
Secretaria. O objetivo era distribuir tarefas, estabelecer normas de ação para
evitar superposição de trabalho ou de iniciativas,
enfim, criar um modelo operacional e ágil, conferindo plena autonomia a cada
setor.De inicio, essas ações talvez
tivessem sido interpretadas como um propósito que teria Marta de concentrar
tudo nas suas mãos, montando uma
estrutura centralizada. Mas o que ela pretendia era exatamente o contrário, até
mesmo, porque, havendo centralização, a
Secretaria ficaria sendo um paquiderme
incapaz de mover-se com alguma agilidade.
Problemas enfrentados, diálogo amplo, explicações feitas,
quando Jackson retornar, nessa terça-feira, vai encontrar a Inclusão pronta
para operar, e sem susceptibilidades políticas irresolvidas e necessitando de soluções corretivas.
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