O ROMANCISTA QUE FOI JUIZ
Artur Oscar de
Oliveira Déda, desembargador e professor
aposentado, deu um tempo ao Direito, ciência que o fascinou desde a
adolescência, e dedicou-se mais à literatura, coceira que coça com satisfação
imensa, e que agora, na quase inatividade, se tornou mais forte. Jornalista com
presença eventual na imprensa sergipana, Déda, é cronista de prosa leve e atraente. Agora, ingressou
com o pé direito e coceira mais intensa
ainda na seara do romance, e o seu
primeiro produto, que é primoroso , ele estará a revelá-lo dia 20, a partir das 19 horas, no Museu da
Gente Sergipana. Aconteceu em Santanápolis, é o livro que os ledores, em busca
de boas novidades, não poderão deixar de ler. A capa criativamente bonita e inovadora, é de autoria do arquiteto Ézio
Déda.
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