domingo, 17 de maio de 2015

O ROMANCISTA QUE FOI JUIZ



O ROMANCISTA QUE FOI JUIZ
Artur  Oscar de Oliveira Déda,  desembargador e professor aposentado, deu um tempo ao Direito, ciência que o fascinou desde a adolescência, e dedicou-se mais à literatura, coceira que coça com satisfação imensa, e que agora, na quase inatividade, se tornou mais forte. Jornalista com presença eventual na imprensa sergipana, Déda, é cronista  de prosa leve e atraente. Agora, ingressou com o pé direito  e coceira mais intensa ainda na seara do romance,  e o seu primeiro produto, que é primoroso , ele estará a revelá-lo  dia 20, a partir das 19 horas, no Museu da Gente Sergipana. Aconteceu em Santanápolis, é o livro que os ledores, em busca de boas novidades, não poderão deixar de ler. A capa criativamente bonita  e inovadora, é de autoria do arquiteto Ézio Déda.

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