sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

LUCIANO E A CRISE DO DINHEIRO FÁCIL

LUCIANO E A CRISE
 DO DINHEIRO FÁCIL
Há dinheiro fácil agora na Assembléia. Explicando melhor: não é o dinheiro daquelas subvenções facílimas agora definitivamente proibidas pela Justiça. É exatamente o dinheiro que permanece no orçamento,  e seria destinado à gastança de privilegiados representantes de nós todos.
O elevado montante, como antigamente se dizia, pode ser usado em outras direções, menos naquela ilegal das filantrópicas duvidosas.  O vice –prefeito de Aracaju, Jose Carlos Machado, um ex-deputado sugeriu que os vultosos recursos, 36 milhões de reais, viessem a servir para a ereção,  ou melhor, para erigir, um novo prédio do Legislativo. A Prefeitura cederia, até com entusiasmo, um terreno na Coroa do Meio,  em troca, reivindicaria o atual prédio da Assembléia para nele  instalar os vereadores, que teriam uma Câmara com as desejadas instalações amplas.  Há quem faça outras sugestões, como por exemplo,  repartir os 36 milhões entre o Hospital do Câncer em construção, e outros hospitais pelo interior do estado, que os deputados selecionariam de acordo com as necessidades de cada um.
O presidente da Assembléia, Luciano Bispo, é sensível às sugestões, entende que estando disponível, o dinheiro deve ser usado da melhor forma possível. Luciano tem a convicção de que é preciso  direcionar os 36 milhões para setores  que melhor sirvam à sociedade, e isso seria  a alternativa mais acertada, inclusive para que se possa iniciar a reconstrução da abalada  imagem do Legislativo.

O mais novo escândalo prestes a explodir é a farra das passagens, ou melhor,  a bacanal das passagens aéreas, e o presidente Luciano Bispo que inicia o mandato agora, terá  mais uma batata quentíssima nas mãos.

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