DILMA ESTADISTA OU SÓ PRESIDENTA ?
Aquela preocupação que a nossa
presidente Dilma Roussef revela em levar
para o gênero feminino o substantivo presidente, que aliás permite os dois
gêneros, não é somente uma atitude miúda, é o próprio retrato das limitações
que circunscrevem o temperamento da
nossa governante, algo que pode ser simplesmente caracterizado como pobreza de
espírito.
Quem repreende assessores, quem
constrange ministros, tudo por causa de duas vogais,insistindo para que o a, fique no lugar do e, deveria ter na sua cabeça preocupações outras,
bem menos prosaicas ou mesquinhas. Dilma não teria se dado conta, ainda, da
dimensão do cargo que ocupa, pela segunda vez.
Preocupada com o gênero da
palavra que define o seu cargo, a presidente ( a) talvez se tenha despreocupado
sobre a forma de melhor exercê-lo.
Houvesse na cabeça de Dilma
coisas mais consistentes, ela teria, desde o inicio, procurado alcançar o
modelo de um estadista, e aí, nem teria mais que embirrar com o gênero. Ela,
mulher, seria a estadista. No caso do homem, ele seria o estadista. A
dificuldade, no caso, consiste em
merecer a denominação que somente se
aplica aos que governam com sabedoria, que sabem contornar as dificuldades,
superar as contingências, que lideram e transmitem confiança, credibilidade,
que conduzem e geram esperanças.
Dilma poderá passar à História
apenas como a presidente que brigou para ser chamada de presidenta.
E, em assim sendo, estamos ai com
a PETROBRAS em rápido processo de dissolução, e a presidenta acelerando o
processo de destruição, fazendo indicações como a que acaba de fazer para
substituir a inerte Graça Foster.
Não havia opções entre o trêfego
Aécio, a desenxabida Marina, houve,
então, a alternativa Dilma, porque esperávamos que depois da experiência de um primeiro mandato, ela
pudesse, finalmente, se revelar Estadista. Erramos. Continuamos com a
presidenta.......
Nenhum comentário:
Postar um comentário