sábado, 7 de fevereiro de 2015

DILMA ESTADISTA OU SÓ PRESIDENTA ?



DILMA  ESTADISTA OU SÓ PRESIDENTA ?
Aquela preocupação que a nossa presidente Dilma Roussef revela  em levar para o gênero feminino o substantivo presidente, que aliás permite os dois gêneros, não é somente uma atitude miúda, é o próprio retrato das limitações que circunscrevem o temperamento  da nossa governante, algo que pode ser simplesmente caracterizado como pobreza de espírito.
Quem repreende assessores, quem constrange ministros, tudo por causa de duas vogais,insistindo para que  o a, fique no lugar do e,   deveria ter na sua cabeça preocupações outras, bem menos prosaicas ou mesquinhas. Dilma não teria se dado conta, ainda, da dimensão do cargo que ocupa, pela segunda vez.
Preocupada com o gênero da palavra que define o seu cargo, a presidente ( a) talvez se tenha despreocupado sobre a forma de melhor exercê-lo.
Houvesse na cabeça de Dilma coisas mais consistentes, ela teria, desde o inicio, procurado alcançar o modelo de um estadista, e aí, nem teria mais que embirrar com o gênero. Ela, mulher, seria a estadista. No caso do homem, ele seria o estadista. A dificuldade,  no caso, consiste em merecer a denominação  que somente se aplica aos que governam com sabedoria, que sabem contornar as dificuldades, superar as contingências, que lideram e transmitem confiança, credibilidade, que conduzem e geram esperanças.
Dilma poderá passar à História apenas como a presidente que brigou para ser chamada de presidenta.
E, em assim sendo, estamos ai com a PETROBRAS em rápido processo de dissolução, e a presidenta acelerando o processo de destruição, fazendo indicações como a que acaba de fazer para substituir a inerte Graça Foster.
Não havia opções entre o trêfego Aécio,  a desenxabida Marina, houve, então, a alternativa Dilma, porque esperávamos que depois da  experiência de um primeiro mandato, ela pudesse, finalmente, se revelar  Estadista. Erramos. Continuamos com a presidenta.......

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