UM ANO DEPOIS DO ADEUS A DÉDA
Uma forma de compensar a saudade, até de sufocar o
inconformismo, será imaginar o que
poderia ter acontecido se não houvesse naquele 2 de dezembro o adeus a Marcelo Déda.
Ele estaria se preparando para assumir uma cadeira no Senado,
e em Brasília o seu brilho oratório, a sua cultura, a sua capacidade de
articular estariam a serviço do Brasil, dignificando e qualificando o exercício
da política. A arte da qual, em Sergipe
, ele foi a expressão máxima.
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