sábado, 12 de abril de 2014

A PROFESSORA A VIL ETE

A PROFESSORA A  VIL  ETE
O  titulo desta matéria,  propositalmente,  tem  separado e em negrito o monossílabo VIL, que faz parte do substantivo próprio Avilete. Exatamente para classificar uma forma aviltante  de comportamento, revelada  até mesmo no nome da professora. Ela  integra hoje um grupamento político minoritário,  exatamente por isso, merecedor do respeito e da admiração de quem, sendo democrata, não pode deixar de valorizar os que discordam e se fazem oposição valorosa   aos que ocupam o poder. Por isso, dela se esperava que adotasse um discurso forte, radical, incisivamente sintonizado com a ideologia e a prática política do seu partido. Em outras ocasiões a professora  já cometeu raivosos deslizes que a deixaram marcada como  pessoa que vai além dos padrões civilizados do debate político. Avilete protagonizou  um episódio deprimente, ao proferir insultos contra um morto. Aconteceu no programa do comunicador Gilmar Carvalho,  e ele reagiu,  pedindo respeito, civilidade, não permitindo que o seu espaço servisse para que alguém babasse a espuma da odiosidade. Marcelo Déda,  cidadão exemplarmente civilizado,  alma grandiosamente destituída de mesquinharias, tem, deploravelmente, sido alvo,  indefeso agora, desta, e de outras vilanias, algumas, miseravelmente  partidas até de quem se intitula  ¨companheiro ¨.

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