O BANESE PARA OS ¨DESCAMISADOS ¨
A
presidente Vera Lúcia fez bonita
festa para inaugurar a agencia Marcelo Déda,
o Banese chegando à antiga e
problemática Terra Dura, hoje, o
esperançoso Santa Maria. Festa
prestigiada com a presença de políticos e empresários. Lá estavam os deputados
federais Mendonça Prado, Márcio
Macedo, Rogério Carvalho, um ex-governador, Albano Franco, muitos empresários, entre eles
João Alves Neto, a quem Jackson disse: ¨Aqui
já tem um João, falta o outro ¨. Enfim,
foi festa de homenagem à memória
de quem tanto fez pelo Banese, que
sonhou e trabalhou pela transformação social da Terra Dura. Eliane, a viúva ,
lembrou da preocupação de Déda com projetos de inclusão social. Então, foi a vez de Jackson, pioneiro na
descoberta do caminho que leva às periferias, lembrar que aquela agência deveria
ser um instrumento para levar
crédito fácil e desburocratizado aos
pequenos e micro empreendedores, que deveriam,
seus gerentes e funcionários, tratar o pequeno correntista ou poupador
com a mesma deferência reservada aos ricos, aos grandes depositantes. E Jackson advertiu: O Banese precisa ser
efetivamente o banco dos sergipanos, e isso só acontecerá quando todos
forem bem recebidos nas agencias, entrando de gravata e terno preto, ou
de bermudas e sandálias, com ou sem cheiro de perfume francês, até porque o cheiro do suor do trabalho precisa ser
valorizado.
Vera Lúcia, a presidente, deve ter
diligentemente anotado as determinações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário