SIOMARA, NOSSA CORRESPONDENTE EM NEW YORK
Ela era uma jovem bonita,
exuberante, plena de vida, ainda estudante de jornalismo quando Mozart Santos,
um descobridor de talentos, a convidou para fazer parte do jornalismo da
TV-Sergipe. Siomara cresceu como repórter, como apresentadora, e logo chegava à
sede carioca da Rede Globo. Dali, o pulo para o fascínio de New York, do frenético Greenwich- Village. Surgiu a Siomara produtora
cultural, também a profissional competente integrante do jornalismo da Globo na cidade com a pretensão
de ser capital do mundo. Siomara
tornou-se a nossa correspondente na Big-Apple,
mais ainda, anfitriã atenciosa e
solicita dos amigos sergipanos que por lá chegavam, capaz, também, de passar
horas ao telefone só para saber o que se passava bem longe, no Aracaju
nunca esquecido. E aqui vinha com
frequência e aqui era a musa e estrela de uma patota ou galera, reunidas nas aventuras da liberdade
existencial.
Siomara casou, voltou a viver no
Brasil, no Rio de Janeiro. E agora chega a noticia rascantemente dolorosa: Siomara morreu. Dela se esperava
tantas coisas! Jamais que morresse, e assim tão cedo, aos 52 anos, como
observou a amiga, também jornalista,
parceira de sonhos, Silvinha Leite.
Nenhum comentário:
Postar um comentário