A NOMEAÇÃO DO PROCURADOR
Não houve atritos nem maiores
problemas no caso da nomeação do Procurador Geral Orlando Rochadel. O
governador interino, Jackson Barreto, consciente da sua interinidade, mesmo se
tivesse uma preferencia pessoal pelo segundo colocado Deijaniro Jonas, não o
nomearia sem antes ouvir o governador Marcelo Déda.
Déda, retornando a Sergipe depois de mais uma etapa da quimioterapia,
resolveu reassumir e pediu a Jackson que
viajasse a Brasilia e depois a Salvador.
Como já havia em ocasiões anteriores afirmado que no caso das listas tríplices
sempre seguiria a maioria, e por ter apreço a Rochadel, resolveu então fazer a escolha que para ele seria a mais
lógica. Houve porém no Ministério Público e na Justiça, a
observação de que os votos dados aos demais candidatos ultrapassavam por boa
margem os dirigidos a Rochadel, e assim, a nomeação do segundo colocado não
iria ferir o princípio do respeito à maioria.
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