A VELHA ASI E O IMORTAL LUIZ ANTONIO
A Associação Sergipana de
Imprensa, a velha ASI, sempre em estado de renovação e chegando aos 79 anos,
animou-se em festa para assinalar a data e ao mesmo tempo fazer a devida
homenagem ao jornalista e intelectual que
foi o mais prolífico no seu tempo, Luiz Antônio Barreto. A ideia foi do
presidente Cleiber Vieira, logo
secundada por todos os integrantes, entre eles um entusiasmado e sempre jovial Jose Eugenio, no topo magistral dos seus mais de 90.
O busto de Luiz colocado na sede
da ASI foi descerrado pelo irmão, o
desembargador Artêmio Barreto e pela viúva, professora Raylane Navarro. Foi também lançado um livro com depoimentos sobre a vida
e a atividade cultural de Luiz Antônio, com textos de Cleiber Vieira
Silva, do acadêmico Jose Lima Santana, do irmão, o desembargador
Artêmio, da esposa a professora Raylane,
do jornalista Ivan Valença, do acadêmico Amaral Cavalcante, do acadêmico Jose
Anselmo de Oliveira, do médico e escritor Lúcio Antônio Prado Dias, do romancista Antônio Saracura,
do memorialista Murillo Melins, do acadêmico e ex-senador Francisco Rollemberg,
do intelectual Clarêncio Fontes, do acadêmico João Oliva Alves, do acadêmico
Domingos Pascoal, do acadêmico presidente da Academia Sergipana de Letras Jose Anderson
Nascimento, e do psiquiatra Jose
Hamilton Maciel Silva, que assim finalizou o seu texto: ¨Poucos Luizes Barreto
existem em cada século ¨.
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