sábado, 18 de agosto de 2012

O PROCURADOR CRONISTA E POETA


O PROCURADOR CRONISTA E POETA

 O Procurador de Justiça Jose Carlos  de Oliveira Filho tenta ser cronista, mas o poeta sempre aflora. Dedilhando ainda uma Olivetti ele conclui livro que será de crônicas. Ou poemas?

 São primorosos, surpreendentes textos. Analisar a obra é tarefa para abalizados críticos, e que também justifica a ousadia  de diletantes. Por enquanto, apenas a reprodução de algumas linhas: ¨Há um amor perdido no emaranhado dos meus papeis, jogados na mesa imensa, tampo de mármore, esperando que eu o encontre e guarde, no fundo do peito, como se fora material.  Que o amor não o é, nem nunca  o será. ¨

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