O PROCURADOR CRONISTA E POETA
O Procurador de
Justiça Jose Carlos de Oliveira Filho
tenta ser cronista, mas o poeta sempre aflora. Dedilhando ainda uma Olivetti
ele conclui livro que será de crônicas. Ou poemas?
São primorosos,
surpreendentes textos. Analisar a obra é tarefa para abalizados críticos, e que
também justifica a ousadia de
diletantes. Por enquanto, apenas a reprodução de algumas linhas: ¨Há um amor
perdido no emaranhado dos meus papeis, jogados na mesa imensa, tampo de
mármore, esperando que eu o encontre e guarde, no fundo do peito, como se fora
material. Que o amor não o é, nem
nunca o será. ¨
Nenhum comentário:
Postar um comentário