O COMANDANTE WALMIR ALMEIDA
Walmir Lopes de Almeida, que morreu semana passada aos 81 anos, foi, além de empresário do comércio, um homem que teve participação intensa em diversos setores . Entusiasta da aviação, deve-se a ele, num determinado período, a sobrevivência do Aeroclube de Aracaju e a manutenção das atividades aéreas. Tornou-se piloto e começou a comprar e a vender aviões, mas as suas aeronaves sempre estavam à disposição de todos os que queriam também se tornar pilotos. Walmir, como piloto esportivo, foi quem mais acumulou horas de vôo em Sergipe. Desportista que nunca experimentou o gosto de uma bebida alcoólica e tinha aversão ao cheiro e à fumaça do cigarro, foi sócio fundador do Iate Clube, velejador que acumulou prêmios, inclusive em competições nacionais. Foi também um grande fotógrafo e criou, com o radialista Santos Santana, uma produtora que gerou em Sergipe os primeiros cinejornais, que não eram coisa de amador, porque tinham qualidade e até despertaram o interesse de congêneres do Rio e São Paulo. Maçom, , integrante da Loja Capitular Cotinguiba,
Walmir fazia o que fazem os ¨pedreiros livres ¨, mostrava-se sempre pronto a servir.
Deixou a esposa, Marta, e um filho, Eduardo, como ele, também fotógrafo. O outro filho, Walmizinho, morreu num acidente aéreo pilotando um ultraleve. Walmir nunca se recuperou da perda, até alterou seus hábitos de vida depois da tragédia, mas, na semana seguinte, chegava ao Aeroclube e fazia um vôo, um vôo em homenagem ao filho morto, a quem ele ensinara a pilotar.
Walmir Lopes de Almeida, que morreu semana passada aos 81 anos, foi, além de empresário do comércio, um homem que teve participação intensa em diversos setores . Entusiasta da aviação, deve-se a ele, num determinado período, a sobrevivência do Aeroclube de Aracaju e a manutenção das atividades aéreas. Tornou-se piloto e começou a comprar e a vender aviões, mas as suas aeronaves sempre estavam à disposição de todos os que queriam também se tornar pilotos. Walmir, como piloto esportivo, foi quem mais acumulou horas de vôo em Sergipe. Desportista que nunca experimentou o gosto de uma bebida alcoólica e tinha aversão ao cheiro e à fumaça do cigarro, foi sócio fundador do Iate Clube, velejador que acumulou prêmios, inclusive em competições nacionais. Foi também um grande fotógrafo e criou, com o radialista Santos Santana, uma produtora que gerou em Sergipe os primeiros cinejornais, que não eram coisa de amador, porque tinham qualidade e até despertaram o interesse de congêneres do Rio e São Paulo. Maçom, , integrante da Loja Capitular Cotinguiba,
Walmir fazia o que fazem os ¨pedreiros livres ¨, mostrava-se sempre pronto a servir.
Deixou a esposa, Marta, e um filho, Eduardo, como ele, também fotógrafo. O outro filho, Walmizinho, morreu num acidente aéreo pilotando um ultraleve. Walmir nunca se recuperou da perda, até alterou seus hábitos de vida depois da tragédia, mas, na semana seguinte, chegava ao Aeroclube e fazia um vôo, um vôo em homenagem ao filho morto, a quem ele ensinara a pilotar.
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